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DC FieldValueLanguage
dc.creatorFonseca, Kadydja Rosely Varela da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3438400468667942por
dc.contributor.advisor1Nihei, Oscar Kenji-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8679080014455133por
dc.contributor.referee1Silva, Rosane Meire Munhak da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0570877095871679por
dc.contributor.referee2Zazula, Robson-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4891445146419316por
dc.date.accessioned2023-04-17T18:36:56Z-
dc.date.issued2022-12-09-
dc.identifier.citationFonseca, Kadydja Rosely Varela da. Efeitos da pandemia de covid-19 na qualidade de vida e saúde mental de indivíduos com transtorno bipolar. 2022. 171 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Sociedade, Cultura e Fronteiras) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Foz do Iguaçu - PR.por
dc.identifier.urihttps://tede.unioeste.br/handle/tede/6566-
dc.description.resumoA pandemia de COVID-19 representa uma crise de saúde global. Indivíduos com transtorno bipolar (TB) constituem um grupo particularmente vulnerável. O curso do TB é sensível a fatores que podem desequilibrar os ritmos biológicos e sociais. Trata-se de pesquisa transversal, descritiva e quantitativa, com o objetivo de conhecer sobre o efeito da pandemia de COVID-19 na qualidade de vida e saúde mental de indivíduos com TB, por meio da avaliação de indicadores de estresse, depressão, ansiedade e qualidade de vida. Para esse fim, utilizou-se questionário com variáveis sociodemográficas, de saúde e efeitos da pandemia de COVID-19, além de 2 escalas autoaplicáveis para medir a qualidade de vida (The World Health Organization Quality of Life); a depressão, ansiedade e estresse (Depression Anxiety Stress Scale – Short Form). A coleta de dados ocorreu de fevereiro a abril de 2022, após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos da UNIOESTE. O convite para a participação da pesquisa ocorreu via redes sociais (Instagram, WhatsApp, Facebook) e por correio eletrônico (E-mail), contendo convite e link de acesso à pesquisa. Realizou-se estatística descritiva e inferencial (nível de significância p<0,05). Escalas e subescalas obtiveram confiabilidade satisfatória (alfa Crombach ≥0,7), e apresentaram distribuição não normal pelo teste de Kolmogorov-Smirnov. A amostra foi constituída de 186 participantes: 89,8% sexo feminino; 40,9% 18 a 24 anos de idade; 48,4% renda familiar de 1 a 3 salários mínimos; 81,2% não fumantes; 45,2% tiveram COVID-19; 68,8% conviveram com quem teve COVID-19; todos os participantes foram vacinados para COVID-19; 91,4% fizeram isolamento social; 53,3% foram muito afetados pelas medidas de isolamento social; 50,0% tiveram renda familiar reduzida na pandemia. Os aspectos mais afetados negativamente pela pandemia foram: Saúde mental (75,3%), Convívio social (68,3%), Financeiro (50,5%), Sono (48,4%), Alimentação (47,3%), Saúde física (43,4%) e atividade de lazer (47,9%). 67,2% vivenciaram experiências estressantes na pandemia; 40,9% tiverem dificuldades para equilibrar rotinas e padrões de sono. Altos escores foram verificados na amostra para Estresse (78,0%), Ansiedade (83,3%) e Depressão (87,2%). Com destaque para frequência de Ansiedade no escore ‘extremamente severa’ com 50,5%. Todos os 4 domínios da qualidade de vida apresentaram elevados escores para a resposta “necessita melhorar”: domínio Psicológico (73,1%), domínio Físico (64,0%), Relações Sociais (59,7%) e Meio Ambiente (47,9%). No Teste de correlação de Spearman, todas as correlações entre as subescalas do DASS-21 foram negativas em relação a todas as dimensões da Qualidade de Vida. No modelo de regressão logística bivariada para Estresse, Ansiedade e Depressão, os seguintes preditores se destacaram: Idade entre 18 e 24 anos (mais jovens); sem lazer; com dificuldade de acesso a serviços médicos da área da saúde mental durante a pandemia; pior qualidade do sono durante a pandemia; e menores níveis de todos os domínios de qualidade de vida (domínio Físico, Psicológico, Relações Sociais e Meio Ambiente).por
dc.description.abstractThe pandemic of COVID-19 represents a global health crisis. Individuals with bipolar disorder (TB) constitute a particularly vulnerable group. The course of TB is sensitive to factors that can unbalance biological and social rhythms. This is a cross-sectional, descriptive and quantitative study, with the objective of knowing about the effect of the pandemic of COVID-19 on the quality of life and mental health of individuals with bipolar disorder, evaluating the indicators of stress, depression, anxiety and quality of life. To this end, we used a questionnaire with sociodemographic and health variables and effects of the COVID-19 pandemic, in addition to 2 self-administered scales to measure quality of life (The World Health Organization Quality of Life); depression, anxiety, and stress (Depression Anxiety Stress Scale - Short Form). Data collection occurred from February to April 2022, after approval by the UNIOESTE's Ethics Committee for Research with Human Beings. The invitation to participate in the research occurred via social networks (Instagram, WhatsApp, Facebook) and by electronic mail (E-mail), containing invitation and link to access the research. Descriptive and inferential statistics were performed (significance level p<0.05). Scales and subscales obtained satisfactory reliability (Crombach's alpha ≥0.7) and presented non-normal distribution by the Kolmogorov-Smirnov test. The sample consisted of 186 participants: 89.8% female; 40.9% 18 to 24 years old; 48.4% family income 1 to 3 minimum wages; 81.2% nonsmokers; 45.2% had COVID-19; 68.8% lived with those who had COVID-19; all participants were vaccinated for COVID-19; 91.4% did social isolation; 53.3% were very affected by social isolation measures; 50.0% had reduced family income in the pandemic. The aspects most negatively affected by the pandemic were: Mental health (75.3%), Social interaction (68.3%), Financial (50.5%), Sleep (48.4%), Food (47.3%), Physical health (43.4%) and Leisure activity (47.9%). 67.2% experienced stressful experiences in the pandemic; 40.9% had difficulty balancing routines and sleep patterns. High scores were verified in the sample for Stress (78.0%), Anxiety (83.3%), Depression (87.2%). With emphasis on the frequency of Anxiety in the "extremely severe" score, with 50.5%. All 4 quality of life domains showed high scores for the response "needs improvement": Psychological (73.1%), Physical (64.0%), Social Relations (59.7%) and Environment (47.9%). In Spearman's correlation test all correlations between the subscales of the DASS-21 were negative in relation to all dimensions of Quality of Life. In the bivariate logistic regression model for Stress, Anxiety and Depression, the following predictors stood out: age between 18 and 24 years (younger); no leisure; difficult access to medical services in the mental health area during the pandemic; poorer quality of sleep during the pandemic; and lower levels of all domains of quality of life (Physical, Psychological, Social Relationships and Environment domains).eng
dc.description.abstractLa pandemia de COVID-19 representa una crisis sanitaria mundial. Los individuos con trastorno bipolar (TB) constituyen un grupo particularmente vulnerable. El curso de lo TB es sensible a factores que pueden desequilibrar los ritmos biológicos y sociales. Se trata de una investigación transversal, descriptiva y cuantitativa, con el objetivo de conocer el efecto de la pandemia del COVID-19 sobre la calidad de vida y la salud mental de los individuos con trastorno bipolar, evaluando los indicadores de estrés, depresión, ansiedad y calidad de vida. Para ello, se utilizó un cuestionario con variables sociodemográficas y de salud y efectos de la pandemia COVID-19, además de 2 escalas autoadministradas para medir la calidad de vida (The World Health Organization Quality of Life); la depresión, la ansiedad y el estrés (Depression Anxiety Stress Scale - Short Form). La recogida de datos se realizó entre febrero y abril de 2022, tras la aprobación del Comité de Ética en Investigación con Seres Humanos de UNIOESTE. La invitación a participar en la investigación se produjo a través de las redes sociales (Instagram, WhatsApp, Facebook) y por correo electrónico (Email), que contiene la invitación y el enlace para acceder a la investigación. Se realizaron estadísticas descriptivas e inferenciales (nivel de significación p<0,05). Las escalas y subescalas obtuvieron una fiabilidad satisfactoria (alfa de Crombach ≥0,7), y mostraron una distribución no normal mediante la prueba de Kolmogorov-Smirnov. La muestra estaba formada por 186 participantes: 89,8% sexo femenino; 40,9% de 18 a 24 años; 48,4% ingresos familiares de 1 a 3 salarios mínimos; 81,2% no fumadores; 45,2% tenían COVID- 19; 68,8% vivían con personas que tenían COVID-19; todos los participantes estaban vacunados contra el COVID-19; 91,4% estaban aislados socialmente; 53,3% estaban muy afectados por las medidas de aislamiento social; 50,0% tenían ingresos familiares reducidos en la pandemia. Los aspectos más afectados negativamente por la pandemia fueron: la salud mental (75,3%), la interacción social (68,3%), la económica (50,5%), el sueño (48,4%), la alimentación (47,3%), la salud física (43,4%) y la actividad de ocio (47,9%). El 67,2% experimentó experiencias estresantes durante la pandemia; el 40,9% tuvo dificultades para equilibrar las rutinas y los patrones de sueño. Se verificaron puntuaciones altas en la muestra para el Estrés (78,0%), la Ansiedad (83,3%), la Depresión (87,2%). Con énfasis en la frecuencia de la Ansiedad en la puntuación "extremadamente severa" con el 50,5%. Los 4 dominios de la calidad de vida mostraron puntuaciones elevadas para la respuesta "necesita mejorar": psicológico (73,1%), físico (64,0%), relaciones sociales (59,7%) y entorno (47,9%). En la prueba de correlación de Spearman, todas las correlaciones entre las subescalas del DASS-21 fueron negativas en relación con todas las dimensiones de la calidad de vida. En el modelo de regresión logística multivariante para el Estrés, la Ansiedad y la Depresión, destacaron los siguientes predictores: edad entre 18 y 24 años (más joven); ausencia de ocio; difícil acceso a los servicios médicos en el área de salud mental durante la pandemia; peor calidad del sueño durante la pandemia; y niveles más bajos en todos los dominios de calidad de vida (dominios Físico, Psicológico, Relaciones Sociales y Entorno).spa
dc.description.provenanceSubmitted by Katia Abreu (katia.abreu@unioeste.br) on 2023-04-17T18:36:56Z No. of bitstreams: 2 Kadydja_Rosely_Varela_da_Fonseca_2022.pdf: 3897127 bytes, checksum: b7b84cf65e1e8e072c63e20c0ed876ce (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
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dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Oeste do Paranápor
dc.publisher.departmentCentro de Educação Letras e Saúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIOESTEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Sociedade, Cultura e Fronteiraspor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectTranstorno bipolarpor
dc.subjectPandemiapor
dc.subjectCOVID-19por
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectBipolar disordereng
dc.subjectPandemiceng
dc.subjectCOVID-19eng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectTrastorno bipolarspa
dc.subjectPandemiaspa
dc.subjectCOVID-19spa
dc.subjectSalud mentalspa
dc.subjectCalidad de vidaspa
dc.subject.cnpqOUTROS::CIENCIAS SOCIAISpor
dc.titleEfeitos da pandemia de covid-19 na qualidade de vida e saúde mental de indivíduos com transtorno bipolarpor
dc.title.alternativeEffects of the covid-19 pandemic on the quality of life and mental health of individuals with bipolar disordereng
dc.title.alternativeEfectos de covid-19 sobre la calidad de vida y la salud mental en individuos con transtorno bipolarspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.publisher.campusFoz do Iguaçupor
Appears in Collections:Doutorado em Sociedade, Cultura e Fronteiras (FOZ)

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