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dc.creatorCosta, Albert Luiz Costa da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0910838783206481por
dc.contributor.advisor1Nihei, Oscar Kenji-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8679080014455133por
dc.contributor.referee1Cruz, Edson Júnior Silva da-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0227617708373838por
dc.contributor.referee2Silva-Sobrinho, Reinaldo Antonio-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6379791516146335por
dc.date.accessioned2025-11-17T13:08:51Z-
dc.date.issued2025-09-04-
dc.identifier.citationCosta, Albert Luiz Costa da. Qualidade de vida e saúde mental de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 da atenção básica em município de tríplice fronteira internacional. 2025. 98 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública em Região de Fronteira) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Foz do Iguaçu, 2025.por
dc.identifier.urihttps://tede.unioeste.br/handle/tede/8129-
dc.description.resumoO diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é uma condição crônica de alta prevalência, associada a complicações físicas e com potencial de acarretar repercussões negativas na saúde mental e na qualidade de vida. Na Atenção Primária à Saúde, o acompanhamento contínuo é fundamental, mas ainda existem lacunas quanto à integração entre controle glicêmico, suporte emocional e fatores sociodemográficos. A presente pesquisa objetivou avaliar os níveis de qualidade de vida e saúde mental de indivíduos com DM2 atendidos na atenção básica do município de Foz do Iguaçu-PR e consiste em um estudo transversal, descritivo e quantitativo realizado com 127 pacientes com DM2 atendidos em oito Unidades Básicas de Saúde de Foz do Iguaçu–PR. Utilizou-se questionário sociodemográfico, a escala Depression, Anxiety and Stress Scale – Short Form (DASS-21) e o DIABETES-21. Os dados foram analisados por estatística descritiva, teste de correlação de Spearman e regressão logística univariada (α=0,05). A amostra foi majoritariamente feminina (68,5%), acima de 50 anos (84,3%), com baixa escolaridade (61,4%) e renda predominante entre 1 e 3 salários mínimos (66,2%). Observou-se alta prevalência de sintomas emocionais: estresse (54,3%), ansiedade (49,6%) e depressão (47,2%). Os domínios mais afetados da qualidade de vida foram “energia e mobilidade” (58,3%) e “controle do diabetes e carga social” (54,3%). Houve correlação positiva moderada entre maiores escores de sintomas emocionais e piores escores de qualidade de vida. Sexo feminino, renda inferior a um salário mínimo, uso de insulina, presença de complicações e ausência de lazer foram preditores de piores indicadores. Os achados confirmam que o DM2 impacta de forma multidimensional a vida dos pacientes, reforçando que fatores emocionais e sociais influenciam o controle clínico. A relação entre saúde mental e qualidade de vida evidencia a necessidade de estratégias intersetoriais e personalizadas, indo além do manejo farmacológico e incluindo ações educativas, apoio psicossocial e promoção de hábitos saudáveis. A gestão do DM2 na atenção primária deve integrar o controle glicêmico às ações voltadas para saúde mental e determinantes sociais, priorizando abordagens multidisciplinares e autocuidado. Intervenções específicas para grupos vulneráveis podem potencializar a qualidade de vida e reduzir o risco de complicações.por
dc.description.abstractType 2 diabetes mellitus (T2DM) is a highly prevalent chronic condition associated with physical complications and the potential to negatively impact mental health and quality of life. Continuous monitoring is essential in primary care, but there are remaining gaps regarding the integration among glycemic control, emotional support, and sociodemographic factors. This study aimed to assess the quality of life and mental health of individuals with T2DM treated in primary care in the municipality of Foz do Iguaçu, Paraná. This cross-sectional, descriptive, and quantitative study involved 127 patients with T2DM treated at eight Basic Health Units in Foz do Iguaçu, Paraná. A sociodemographic questionnaire, the Depression, Anxiety, and Stress Scale – Short Form (DASS-21), and the DIABETES-21 were used. Data were analyzed using descriptive statistics, Spearman's correlation test, and univariate logistic regression (α=0.05). The sample was predominantly female (68.5%), over 50 years old (84.3%), with low education (61.4%), and a predominant income between 1 and 3 minimum wages (66.2%). A high prevalence of emotional symptoms was observed: stress (54.3%), anxiety (49.6%), and depression (47.2%). The most affected domains of quality of life were "energy and mobility" (58.3%) and "diabetes control and social burden" (54.3%). There was a moderate positive correlation between higher emotional symptom scores and worse quality of life scores. Female gender income below the minimum wage, insulin use, complications, and lack of leisure time were predictors of worse indicators. The findings confirm that T2DM impacts patients' lives in a multidimensional way, reinforcing emotional and social factors influence clinical management. The relationship between mental health and quality of life highlights the necessity of intersectional and personalized strategies that go beyond pharmacological management and include educational actions, psychosocial support, and the promotion of healthy habits. T2DM management in primary care should integrate glycemic control with actions focused on mental health and social determinants, prioritizing multidisciplinary approaches and self-care. Specific interventions for vulnerable groups can enhance quality of life and reduce the risk of complications.eng
dc.description.abstractLa diabetes mellitus tipo 2 (DM2) es una enfermedad crónica de alta prevalencia, asociada con complicaciones físicas y con el potencial de afectar negativamente la salud mental y la calidad de vida. El monitoreo continuo es esencial en la atención primaria, pero persisten brechas en la integración del control glucémico, el apoyo emocional y los factores sociodemográficos. Este estudio objetivó evaluar la calidad de vida y la salud mental de personas con DM2 atendidas en atención primaria en el municipio de Foz do Iguaçu, Paraná. Este estudio transversal, descriptivo y cuantitativo involucró a 127 pacientes con DM2 atendidos en ocho Unidades Básicas de Salud en Foz do Iguaçu, Paraná. Se utilizaron un cuestionario sociodemográfico, la Escala de Depresión, Ansiedad y Estrés - Versión Abreviada (DASS-21) y el cuestionario Diabetes-21. Los datos se analizaron mediante estadística descriptiva, prueba de correlación de Spearman y regresión logística univariante (α=0,05). La muestra estuvo compuesta predominantemente por mujeres (68,5%), mayores de 50 años (84,3%), con bajo nivel educativo (61,4%) y con ingresos entre 1 y 3 salarios mínimos (66,2%). Se observó una alta prevalencia de síntomas emocionales: estrés (54,3%), ansiedad (49,6%) y depresión (47,2%). Los dominios de la calidad de vida más afectados fueron “energía y movilidad” (58,3%) y “control de la diabetes y carga social” (54,3%). Hubo una correlación positiva moderada entre puntuaciones más altas de síntomas emocionales y peores puntuaciones de calidad de vida. El género femenino, los ingresos inferiores al salario mínimo, el uso de insulina, las complicaciones y la falta de tiempo libre fueron predictores de peores indicadores. Los hallazgos confirman que la DMT2 impacta la vida de los pacientes de manera multidimensional, lo que refuerza que los factores emocionales y sociales influyen en el manejo clínico. La relación entre la salud mental y la calidad de vida resalta la necesidad de estrategias intersectoriales y personalizadas que vayan más allá del manejo farmacológico e incluyan acciones educativas, apoyo psicosocial y la promoción de hábitos saludables. El manejo de la DMT2 en atención primaria debe integrar el control glucémico con acciones enfocadas en la salud mental y los determinantes sociales, priorizando los enfoques multidisciplinarios y el autocuidado. Las intervenciones específicas para grupos vulnerables pueden mejorar la calidad de vida y reducir el riesgo de complicaciones.spa
dc.description.provenanceSubmitted by Amandha Rodrigues (amandha.rodrigues@unioeste.br) on 2025-11-17T13:08:51Z No. of bitstreams: 1 Albert_Luiz_Costa_da_Costa_2025.pdf: 1232724 bytes, checksum: ecc3e50c6a6ba68b16c3a46ff350270e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-11-17T13:08:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Albert_Luiz_Costa_da_Costa_2025.pdf: 1232724 bytes, checksum: ecc3e50c6a6ba68b16c3a46ff350270e (MD5) Previous issue date: 2025-09-04eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Oeste do Paranápor
dc.publisher.departmentCentro de Educação Letras e Saúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIOESTEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Pública em Região de Fronteirapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectDiabetes mellitus tipo 2por
dc.subjectQualidade de vidapor
dc.subjectSaúde mentalpor
dc.subjectAtenção primária à saúdepor
dc.subjectType 2 diabetes mellituseng
dc.subjectQuality of lifeeng
dc.subjectMental healtheng
dc.subjectPrimary health careeng
dc.subjectDiabetes mellitus tipo 2spa
dc.subjectCalidad de vidaspa
dc.subjectSalud mentalspa
dc.subjectAtención primaria de saludspa
dc.subject.cnpqSAUDE COLETIVA::SAUDE PUBLICApor
dc.titleQualidade de vida e saúde mental de indivíduos com diabetes mellitus tipo 2 da atenção básica em município de tríplice fronteira internacionalpor
dc.title.alternativeQuality of life and mental health of individuals with type 2 diabetes mellitus in primary care in a triple international border municipalityeng
dc.title.alternativeEvaluación de la calidad de vida y salud mental de personas con diabetes mellitus tipo 2 en atención primaria en un municipio de triple frontera internacionalspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.publisher.campusFoz do Iguaçupor
Appears in Collections:Mestrado em Saúde Pública em Região de Fronteira (FOZ)

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