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dc.creatorBudke, Ariane Bones-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1450457437846745por
dc.contributor.advisor1Baumgartner, Carmen Teresinha-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4125351448244478por
dc.contributor.referee1Baumgartner, Carmen Teresinha-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4125351448244478por
dc.contributor.referee2Saleh, Pascoalina Bailon de Oliveira-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0801180629816075por
dc.contributor.referee3Busse, Sanimar-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/6743779015422687 Endereçopor
dc.date.accessioned2020-02-11T18:44:00Z-
dc.date.issued2019-04-25-
dc.identifier.citationBUDKE, Ariane Bones. Falhas argumentativas em redações de vestibular. 2019. 115 f. Mestre em Letras - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel.por
dc.identifier.urihttp://tede.unioeste.br/handle/tede/4694-
dc.description.resumoEsta pesquisa tem como tema a argumentação textual e objetivou analisar a argumentação em provas de redação de vestibular do gênero artigo de opinião. Especificamente, identificamos, descrevemos e categorizamos as falhas argumentativas, refletindo sobre suas implicações no atendimento à proposta de redação, ao gênero e à exposição de pontos de vista. O interesse em promover o estudo emergiu de nossa prática pedagógica, do elevado número de argumentações ineficazes encontrado nas redações elaboradas por diversos participantes de concursos de vestibulares, também constatado por Magalhães (2013) e da carência de estudos sobre as falhas argumentativas. Na tentativa de atingir o objetivo proposto, subsidiamos a pesquisa em autores que se dedicaram a investigar a argumentação e a organização textual, como Garcia (1969), Ducrot (1987, 2009), Fiorin (1992), Weston (1996), Marcuschi (2001, 2003, 2008), Schneuwly e Dolz (2004), Perelman e Olbrechts-Tyteca (2005), Koch (2009) e Bakhtin (2011). Trata-se, portanto, de uma pesquisa pautada na base teórica da Linguística Aplicada, do tipo qualitativa, e que se propôs a analisar as falhas argumentativas em redações. O corpus é constituído de cinco redações do gênero artigo de opinião tomadas aleatoriamente no banco de redações do vestibular de uma Instituição de Ensino Superior pública (que nomeamos como Universidade XX neste trabalho), respeitando o critério de nota atribuída entre 20 e 40 pontos de um valor total de 60 pontos. A opção por esse critério deu-se pelo fato de que a maior parte das redações avaliadas pela IES compõe esse conjunto. O levantamento dos dados foi possível por meio de identificação da tomada de posição (tese) e dos argumentos utilizados, classificação dos tipos de argumentos identificados, análise dos argumentos em relação à tese, mapeamento de falhas na argumentação, categorização e análise dos tipos das encontradas. Como resultado desse processo de investigação, constatamos que a capacidade de argumentação dos produtores dos textos analisados ainda requer maior desenvolvimento, visto que encontramos falhas argumentativas em sesenta por cento dos quinze argumentos contidos no corpus. As falhas argumentativas diagnosticadas demonstram que os produtores têm pouco domínio das características dos argumentos, bem como dos tipos que podem ser utilizados para dar sustentação a seus pontos de vista. Encontramos baixa utilização de argumentos em algumas redações, pois apresentaram número elevado de sequências expositivas, ao invés de sequências argumentativaspor
dc.description.abstractEsta investigación tiene como tema el argumento textual y tiene como objetivo analizar la argumentación en ensayos de vestibulares del género del artículo de opinión. Específicamente, identificamos, describimos y categorizamos fallas argumentativas, reflexionando sobre sus implicaciones al abordar la propuesta, el género y la exposición de los puntos de vista. El interés en promover el estudio surgió de nuestra práctica pedagógica, del alto número de argumentos ineficaces encontrados en ensayos escritos por varios participantes en vestibulares, también encontrados por Magalhães (2013), y la falta de estudios sobre fallas argumentativas. En el intento de alcanzar el objetivo propuesto, subvencionamos la investigación en autores que se dedicaron a investigar la argumentación y organización textual, como García (1969), Ducrot (1987, 2009), Fiorin (1992), Weston (1996), Marcuschi. 2001, 2003, 2008), Schneuwly y Dolz (2004), Perelman y Olbrechts-Tyteca (2005), Koch (2009) y Bakhtin (2011). Es, por lo tanto, una investigación basada en las bases teóricas de la Linguística Aplicada, del tipo cualitativo, y que se propuso analizar las fallas argumentativas en los ensayos. El corpus consta de cinco ensayos del género artículo de opinión tomados al azar de la junta de examen de ingreso a la universidad de una institución pública de educación superior (que nombramos como Universidad XX en este trabajo), respetando el criterio de calificación asignado entre 20 y 40 puntos de un valor total de 60 puntos. La opción para este criterio se debió al hecho de que la mayoría de los ensayos evaluados por la IES conforman este conjunto. La recopilación de datos fue posible mediante la identificación del posicionamiento (tesis) y los argumentos utilizados, la clasificación de los tipos de argumentos identificados, el análisis de los argumentos en relación con la tesis, el mapeo de fallas en la argumentación, la categorización y el análisis de los tipos de las encontradas. Como resultado de este proceso de investigación, percibimos que la capacidad de argumentación de los autores de los textos analizados aún requiere mayor desarrollo, ya que encontramos fallas argumentativas en sesenta por ciento de los quince argumentos contenidos en el corpus. Las fallas argumentativas diagnosticadas demuestran que los productores tienen poco dominio de las características de los argumentos, así como de los tipos que pueden ser usados para apoyar sus puntos de vista. Encontramos un bajo uso de argumentos en algunos ensayos, ya que presentaban un alto número de secuencias expositivas, en lugar de secuencias argumentativasspa
dc.description.provenanceSubmitted by Rosangela Silva (rosangela.silva3@unioeste.br) on 2020-02-11T18:44:00Z No. of bitstreams: 1 Ariane Budke 2019.pdf: 1705877 bytes, checksum: 0fcfa39d7158b4cc0582a013323b8644 (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-02-11T18:44:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ariane Budke 2019.pdf: 1705877 bytes, checksum: 0fcfa39d7158b4cc0582a013323b8644 (MD5) Previous issue date: 2019-04-25eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Oeste do Paranápor
dc.publisher.departmentCentro de Educação, Comunicação e Artespor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIOESTEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Letraspor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectArgumentação textualpor
dc.subjectFalhas argumentativaspor
dc.subjectRedação do vestibularpor
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpor
dc.titleFalhas argumentativas em redações de vestibularpor
dc.title.alternativeFallas argumentativas en redacciones de vestibularspa
dc.typeDissertaçãopor
dc.publisher.campusCascavelpor
Appears in Collections:Mestrado em Letras (CVL)

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