Export iten: EndNote BibTex

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.unioeste.br/handle/tede/6164
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorOliveira, Luiza Scalcon de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9558686136136674por
dc.contributor.advisor1Casaril, Kérley Braga Pereira Bento-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6429832392023465por
dc.contributor.advisor-co1Wendt, Guilherme Welter-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3121742068507086por
dc.contributor.referee1Casaril, Kérley Braga Pereira Bento-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6429832392023465por
dc.contributor.referee2Ferreto , Lirane Elize Defante-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/5828944409163245por
dc.contributor.referee3Costa, Giselle Aparecida Nobre-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7876781446943932por
dc.date.accessioned2022-08-25T13:31:21Z-
dc.date.issued2022-05-26-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Luiza Scalcon de. Intolerância à lactose e o manejo dos sintomas com probióticos e prebióticos: uma revisão sistemática. 2022. 132 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Francisco Beltrão, 2022.por
dc.identifier.urihttps://tede.unioeste.br/handle/tede/6164-
dc.description.resumoA intolerância à lactose (IL) é caracterizada pela diminuição ou incapacidade de digerir a lactose, por consequência alguns sintomas como diarreia, flatulência, distensão abdominal, entre outros, podem do aparecer. O aparecimento dos sintomas da IL é multifatorial, depende da quantidade de lactose que o indivíduo ingeriu e da quantidade de lactase que o organismo produz. O tratamento da IL, consiste inicialmente na remoção das fontes de lactose, posteriormente faz-se a reintrodução gradual de produtos lácteos, acompanhando a tolerância do indivíduo. A reposição enzimática também é uma conduta utilizada para a melhora dos sintomas. Abordagens com o uso probióticos e/ou prebióticos vêm sendo avaliadas, para auxiliar no manejo da condição. Os probióticos são microrganismos benéficos que podem proporcionar melhoria da saúde por meio do equilíbrio da microbiota gastrointestinal. Já os prebióticos são oligossacarídeos que estimulam o crescimento e/ou a atividade de um grupo de microrganismos no trato gastrointestinal, promovendo benefícios à saúde do indivíduo. A presença desta microbiota, favorece o metabolismo da lactose, proporcionando melhoria dos sintomas da IL. Apesar da existência de dados envolvendo a IL e o uso de probióticos ou prebióticos, há uma dificuldade em encontrar na literatura, especificamente, estudos que reavaliem os sintomas da IL com produtos contendo lactose ao término do uso de microrganismos e/ou oligossacarídeos. Logo, a presente pesquisa tem como objetivo, investigar por meio de uma revisão sistemática a eficiência da aplicação clínica dos suplementos probióticos ou prebióticos na diminuição dos sintomas da IL, com vistas a reunir evidências úteis para os profissionais de saúde na recomendação e manejo dos sintomas em pessoas com IL. Para a realização da pesquisa, foram utilizadas as diretrizes do PRISMA 2020. Os estudos foram recuperados nas seguintes bases de dados: SciElo, PubMed, LILACS, ScienceDirect e também na literatura cinza. Para o risco de viés adotou-se a ferramenta RoB 2.0, e para a análise de certeza dos achados foi utilizada a ferramenta GRADE. Foram encontrados 830 estudos, 5 foram incluídos nesta revisão, os demais não se adequavam aos critérios de inclusão. Dois estudos abordaram um prebiótico e três estudos abordaram probióticos diversos. Destacaram-se os probióticos Lactobacillus reuteri e o DDS1 de Lactobacillus acidophilus, e o prebióticos GOS RP-G28. No pós-tratamento, o prebiótico pareceu ser mais efetivo na diminuição dos sintomas. O risco de viés para estudos sobre probióticos apresentou preocupações em todos os estudos avaliados, já para prebióticos apenas um dos estudos apresentou alguma preocupação. A certeza de evidência foi alta para o prebiótico GOS RP-G28, em contrapartida, se apresentou baixa para os probióticos pelos vieses metodológicos e baixo número de indivíduos incluídos. Sabe-se que os alimentos não são usados como tratamento, entretanto, esta RS apresenta uma abordagem alternativa para auxiliar na diminuição dos sintomas da IL. Dentre as limitações, a hetererogeneidade e a falta de dados impossibilitou a realização de uma análise de sensibilidade. As evidências de alegações funcionais para probióticos demonstraram ser muito baixas, e para prebióticos os dados são limitados. Novos estudos são necessários, adotando metodologias robustas, sobretudo na divulgação completa dos dados.por
dc.description.abstractLactose intolerance (IL) is characterized by the decrease or inability to digest lactose, therefore some symptoms such as diarrhea, flatulence, abdominal distension, among others, may appear. The appearance of IL symptoms is multifactorial, depending on the amount of lactose that the individual ingested and the amount of lactase that the body produces. The treatment of IL initially consists of removing the sources of lactose, followed by the gradual reintroduction of dairy products, following the individual's tolerance. Enzyme replacement is also a procedure used to improve symptoms. Approaches using probiotics and/or prebiotics have been evaluated to help manage the condition. Probiotics are beneficial microorganisms that can provide improved health through the balance of the gastrointestinal microbiota. Prebiotics are oligosaccharides that stimulate the growth and/or activity of a group of microorganisms in the gastrointestinal tract, promoting benefits to the health of the individual. The presence of this microbiota favors the metabolism of lactose, providing improvement in the symptoms of IL. Despite the existence of data involving IL and the use of probiotics or prebiotics, it is difficult to find in the literature, specifically, studies that reassess the symptoms of IL with products containing lactose at the end of the use of microorganisms and/or oligosaccharides. Therefore, the present research aims to investigate, through a systematic review, the efficiency of the clinical application of probiotic and prebiotic supplements in reducing the symptoms of IL, in order to gather useful evidence for health professionals in the recommendation and management of symptoms. in people with IL. The PRISMA 2020 guidelines were used to carry out the research. The studies were retrieved from the following databases: SciElo, PubMed, LILACS, ScienceDirect, and the gray literature. For the risk of bias, the RoB 2.0 tool was adopted, and for the certainty analysis of the findings, the GRADE tool was used. A total of 830 studies were found, 5 were included in this review, and the others did not meet the inclusion criteria. Two studies addressed a prebiotic and three studies addressed several probiotics. The probiotics Lactobacillus reuteri and the DDS-1 of Lactobacillus acidophilus, and the prebiotics GOS RP-G28, stood out. Post-treatment, the prebiotic appeared to be more effective in reducing symptoms. The risk of bias for studies on probiotics presented concerns in all studies evaluated, whereas for prebiotics only one of the studies presented any concerns. The certainty of evidence was high for the prebiotic GOS RP-G28, on the other hand, it was low for the probiotics due to methodological biases and the low number of individuals included. It is known that food is not used as a treatment, however, this RS presents an alternative approach to help reduce IL symptoms. Among the limitations, heterogeneity and lack of data made it impossible to carry out a sensitivity analysis. Evidence for functional claims for probiotics has been shown to be very low, and for prebiotics data are limited. New studies are needed, adopting robust methodologies, especially in the full disclosure of data.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Almir Squinsani (almir.squinsani@unioeste.br) on 2022-08-25T13:31:21Z No. of bitstreams: 2 Luiza_Oliveira_2022.pdf: 2036062 bytes, checksum: 5af3bd68476db1e903513317fc6499da (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-25T13:31:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Luiza_Oliveira_2022.pdf: 2036062 bytes, checksum: 5af3bd68476db1e903513317fc6499da (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2022-05-26eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Oeste do Paranápor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIOESTEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectIntolerância à lactosepor
dc.subjectMicrobiota intestinalpor
dc.subjectOligossacarídeospor
dc.subjectProbióticospor
dc.subjectLactose intoleranceeng
dc.subjectIntestinal microbiotaeng
dc.subjectOligosaccharidespor
dc.subjectProbioticspor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS DA SAÚDEpor
dc.titleIntolerância à lactose e o manejo dos sintomas com probióticos e prebióticos: uma revisão sistemáticapor
dc.title.alternativeLactose intolerance and symptom management with probiotics and prebiotics: a systematic revieweng
dc.typeDissertaçãopor
dc.publisher.campusFrancisco Beltrãopor
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde (FBE)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Luiza_Oliveira_2022.pdf1.99 MBAdobe PDFView/Open Preview


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons