Export iten: EndNote BibTex

Please use this identifier to cite or link to this item: https://tede.unioeste.br/handle/tede/6133
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.creatorSilva, Cristiane Dallastra Candido da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8806232400872921por
dc.contributor.advisor1Amorim, João Paulo Arruda-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4100033010756626por
dc.contributor.advisor-co1Follador, Franciele Ani Caovilla-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9329326606646660por
dc.contributor.referee1Amorim, João Paulo Arruda-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4100033010756626por
dc.contributor.referee2Vieira, Ana Paula-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/4234494221394384por
dc.contributor.referee3Arruda, Gisele-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/8177743787804726por
dc.date.accessioned2022-08-03T17:27:52Z-
dc.date.issued2022-03-11-
dc.identifier.citationSILVA, Cristiane Dallastra Candido da. Força da musculatura do assoalho pélvico segundo o tipo de parto. 2022. 43 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Francisco Beltrão, 2022.por
dc.identifier.urihttps://tede.unioeste.br/handle/tede/6133-
dc.description.resumoIntrodução: A gravidez, o trabalho de parto e o parto podem exercer influências sobre a musculatura do assoalho pélvico o que pode ocasionar redução da força e futuras doenças transitórias ou de caráter permanente. Objetivos: Avaliar a FMAP de mulheres entre 4 a 6 meses pós-parto normal e cesáreo de um hospital público. Métodos: Estudo clínico de corte transversal, para avaliar a FMAP pelo uso do perineômetro e pelo teste de avaliação da força do assoalho pélvico (AFA). A contração medida pela perineometria foi classificada em: zero - ausência de contração, um – leve, dois – moderada, três -normal e sustentada. A mensuração pela AFA foi de grau zero a cinco, aonde zero demonstra ausência de contração perineal e cinco representa função perineal presente sustentado por mais de cinco segundos. Houve mensuração de força em 183 mulheres, divididas em três grupos: GPV (n=61), GPC (n=61) e GN (n=61). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a força muscular do assoalho pélvico. As comparações entre as vias de parto foram realizadas pelos testes de Kruskal-wallis e U de Many-whitney. O teste Quiquadrado foi utilizado para verificar a associação entre a condição de parto, FMAP e demais covariáveis. Resultados: A maior prevalência do desfecho inadequado foi observada entre as participantes que fizeram parto normal (periometria = 90,2% e AFA = 36,1%), seguida das cesáreas (periometria = 78,7% e AFA = 21,3%) e das nulíparas (periometria = 36,1% e AFA = 4,9%).por
dc.description.abstractIntroduction: Pregnancy, laboring and delivering can influence the pelvic floor muscles, which can lead to reduced strength and future transient or permanent diseases. Objectives: Evaluating the PFMS of women between 4 and 6 months normal and cesarean section postpartum of a public hospital. Methods: A cross-sectional clinical study to assess PFMS using the perineometer and the pelvic floor strength (PFA) assessment test. The contraction measured by perineometry was classified as: zero - no contraction, one - mild, two - moderate, three - normal and sustained. The measurement by AFA ranged from zero to five, where zero demonstrates absence of perineal contraction and five represents present perineal function sustained for more than five seconds. Strength was measured in 183 women, divided into three groups: Vaginal delivery group VDG (n=61), Cesarean delivery group CDG (n=61) and Nulliparous group NG (n=61). The independent variable was the mode of delivery and the dependent variable was the pelvic floor muscle strength. Comparisons between delivery modes were performed using the Kruskal-wallis and Many-Whitney U tests. The chi-square test was used to verify the association between birth condition, PFMS and other covariates. Results: The highest prevalence of inadequate outcome was observed among participants who underwent normal delivery (perineometry = 90.2% and PFA = 36.1%), followed by cesarean sections (perineometry = 78.7% and PFA = 21.3%) and nulliparous women (perineometry = 36.1% and PFA = 4.9%).eng
dc.description.provenanceSubmitted by Almir Squinsani (almir.squinsani@unioeste.br) on 2022-08-03T17:27:52Z No. of bitstreams: 2 Cristiane_Silva_2022.pdf: 1966309 bytes, checksum: 2e395a3ab8d3c8c37a7a65aed1c4a1a7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2022-08-03T17:27:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Cristiane_Silva_2022.pdf: 1966309 bytes, checksum: 2e395a3ab8d3c8c37a7a65aed1c4a1a7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2022-03-11eng
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Oeste do Paranápor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências da Saúdepor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIOESTEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúdepor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectForça muscularpor
dc.subjectPartopor
dc.subjectPeríneopor
dc.subjectAssoalho pélvicopor
dc.subjectFisioterapia Ginecológicapor
dc.subjectMuscle strengtheng
dc.subjectDeliveryeng
dc.subjectPerineumeng
dc.subjectPelvic flooreng
dc.subjectGynecological Physiotherapeng
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS DA SAÚDEpor
dc.titleForça da musculatura do assoalho pélvico segundo o tipo de partopor
dc.title.alternativePelvic floor muscular strenght according to modes of deliveryeng
dc.typeDissertaçãopor
dc.publisher.campusFrancisco Beltrãopor
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Aplicadas à Saúde (FBE)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Cristiane_Silva_2022.pdf1.92 MBAdobe PDFView/Open Preview


This item is licensed under a Creative Commons License Creative Commons