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DC FieldValueLanguage
dc.creatorBastiani , Tânia Mara de-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4594323653706030por
dc.contributor.advisor1Schreiner , Davi Félix-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2995769789249026por
dc.contributor.referee1Radin , José Carlos-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/6934053325322104por
dc.contributor.referee2Debiasi , Rose Elke-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9745080520218511por
dc.contributor.referee3Varussa , Rinaldo José-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/7439625159500910por
dc.contributor.referee4Moreira , Vagner José-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/8978311010887665por
dc.date.accessioned2021-01-25T21:29:25Z-
dc.date.issued2020-11-24-
dc.identifier.citationBASTIANI , Tânia Mara de. Trajetórias de lutas e formação agrária no Oeste catarinense (2002-2020). 2020. 237 f. Tese (Doutorado em História) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Marechal Cândido Rondon, 2020.por
dc.identifier.urihttp://tede.unioeste.br/handle/tede/5186-
dc.description.resumoO processo de formação e consolidação da pequena propriedade no Oeste Catarinense não acolheu todas as famílias sem terra, pois, desde o primeiro momento, esteve fundado na expropriação de indígenas e caboclos, que se deu através da formação das “fazendas de criar”, da abertura de caminhos de tropas e da ação das colonizadoras, inaugurando, dessa forma, a concentração fundiária na região. Além disso, em meio ao avanço do capitalismo no campo, representado pelas ideias de “modernização” e “agronegócio”, muitos colonos também acabaram perdendo suas terras, devido às dívidas acumuladas para tentarem se adaptar às novas práticas produtivas. Diante destas questões, procuramos desconstruir a representação social hegemônica da formação agrária do local como formada exclusivamente pela pequena propriedade para que, assim, se possibilitasse a visualização de que a luta pela terra faz parte da constituição agrária da região, bem como, a compreensão do fazer-se do MST neste local. Por meio de fontes orais e escritas, da historicização do título da fazenda Barra Grande e da trajetória de vida dos moradores do assentamento Dom José Gomes, em Chapecó/SC, buscamos analisar um caso particular que pudesse exemplificar a dinâmica de concentração fundiária e a luta do MST na região. Para tal, abordamos a ocupação ocorrida em 2002, o acampamento e o assentamento, bem como, às novas dimensões assumidas pela luta após a conquista da terra. Compreender a luta pela terra, em geral, e a do MST, em específico, como parte da constituição agrária do Oeste Catarinense, não apenas aborda as trajetórias dos expropriados da terra, como também afasta quaisquer concepções baseadas em explicações que glorifiquem a colonização.por
dc.description.abstractThe process of formation and consolidation of the small property in Western Santa Catarina did not welcome all landless families, because, from the first moment, it was founded on the expropriation of indigenous and caboclos, which took place through the formation of “farms to create”, of the from opening up paths for troops and the action of colonizers, thus inaugurating land concentration in the region. Moreover, in the midst of the advance of capitalism in the countryside, represented by the ideas of "modernization" and "agribusiness", many settlers also ended up losing their land, due to the debts they accumulated to try to adapt to new productive practices. In view of these issues, we sought to deconstruct the hegemonic social representation of the agrarian formation of the place as formed exclusively by the small property so that it would be possible to see that the struggle for land is part of the agrarian constitution of the region, as well as, the understanding of the making of the MST in this place. Through oral and written sources, the historicization of the title of the Barra Grande farm and the life trajectory of the residents of the Dom José Gomes settlement, in Chapecó/SC, we sought to analyze a particular case that could exemplify the dynamics of land concentration and the struggle of the MST in the region. To this end, we address the occupation that took place in 2002, the camp and the settlement, as well as the new dimensions assumed by the struggle after the conquest of the land. Understanding the struggle for land, in general, and that of the MST, in particular, as part of the agrarian constitution of in Western Santa Catarina, not only addresses the trajectories of the expropriated of the land, but also dispels any conceptions based on explanations that glorify colonization.eng
dc.description.provenanceSubmitted by Helena Bejio (helena.bejio@unioeste.br) on 2021-01-25T21:29:25Z No. of bitstreams: 2 Tese - Doutorado HST - Tânia Mara de Bastiani (1).pdf: 10090932 bytes, checksum: a7e59296c8a6e7fd5e0c2c418a4d2447 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-01-25T21:29:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese - Doutorado HST - Tânia Mara de Bastiani (1).pdf: 10090932 bytes, checksum: a7e59296c8a6e7fd5e0c2c418a4d2447 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2020-11-24eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpor
dc.formatapplication/pdf*
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Oeste do Paranápor
dc.publisher.departmentCentro de Ciências Humanas, Educação e Letraspor
dc.publisher.countryBrasilpor
dc.publisher.initialsUNIOESTEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Históriapor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/-
dc.subjectFormação agráriapor
dc.subjectLuta pela terrapor
dc.subjectMSTpor
dc.subjectOeste Catarinensepor
dc.subjectPequena propriedadepor
dc.subject.cnpqCIÊNCIAS HUMANAS:HISTÓRIApor
dc.titleTrajetórias de lutas e formação agrária no Oeste catarinense (2002-2020)por
dc.typeTesepor
dc.publisher.campusMarechal Cândido Rondonpor
Appears in Collections:Doutorado em História (MCR)

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