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DC FieldValueLanguage
dc.creatorFucks, Luana Wieczorek-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/3921379866597531por
dc.contributor.advisor1Sanches, Paulo Vanderlei-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3472813769118299por
dc.contributor.referee1Baumgartner, Gilmar-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4429292734049977por
dc.contributor.referee2Delariva, Rosilene Luciana-
dc.date.accessioned2017-07-10T18:01:56Z-
dc.date.available2016-04-29-
dc.date.issued2015-07-30-
dc.identifier.citationFUCKS, Luana Wieczorek. Dieta de larvas de Salminus brasiliensis (CUVIER, 1816) (CHARACIDAE, SALMININAE) em ambiente natural: relações morfométricas presa x predador. 2015. 31 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) - Universidade Estadual do Oeste do Parana, Toledo, 2015.por
dc.identifier.urihttp://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1818-
dc.description.resumoCom o objetivo de avaliar a dieta de larvas de Salminus brasiliensis em ambiente natural, foi analisado o conteúdo estomacal de 200 de indivíduos com comprimento padrão variando entre 7.00 a 13.99 milímetros. Para tanto, os itens alimentares foram identificados e quantificados quanto à frequência numérica e de ocorrência. Foram obtidos alguns dados morfométricos tanto das larvas de S. brasiliensis como das presas ingeridas. Para as larvas foram avaliados o comprimento padrão e tamanho da boca, enquanto que das presas foi avaliado a altura máxima do corpo. O material analisado foi coletado na região do Parque Nacional de Ilha Grande em um trecho do remanescente lótico do rio Paraná, em 18 estações distribuídas na calha principal, seus tributários e lagoas marginais. A dieta das larvas foi composta predominantemente por larvas de peixes, principalmente de Characiformes e Siluriformes. Casos de canibalismo foram registrados demonstrando que este é um comportamento característico da espécie, e independe da disponibilidade de outros itens alimentares. As larvas do dourado apresentam uma relação alométrica negativa entre a proporção do tamanho da maxila superior e o comprimento padrão, isto é, essas variáveis não se desenvolvem proporcionalmente ao longo do crescimento. Pôde-se observar também que não há uma seletividade alimentar quando se leva em consideração a altura das presas consumidas, mas que seus tamanhos mantiveram-se dentro do limite máximo de ingestão, sendo que tanto as alturas das presas e quanto a abertura da boca foram um fator limitante na ingestão.por
dc.description.abstractIn order to evaluate the Salminus brasiliensis larval diet in natural environment was analyzed the stomach contents of 200 individuals with standard length ranging between 7.00 to 13.99 millimeters. For that, the food items have been identified, classified and quantified by numeric frequency and occurrence. Were also obtained some morphometric data of both S. brasiliensis larvae and prey captured by them. For the larvae were assessed standard length and size of the mouth, while the prey has been evaluated the maximum height of the body. The material analyzed was collected in the Ilha Grande National Park region in a lotic remaining stretch of the Paraná River, in 18 stations distributed in the main channel, its tributaries and oxbow lakes. The diet of the larvae was predominantly composed of fish larvae, especially of Characiformes and Siluriformes. Cannibalism cases were reported demonstrating that this is a characteristic behavior of the species, and is independent on the availability of other food items. Dorado's larvae show a negative allometric relationship between the proportion size of the upper jaw relative to the standard length, it means, those variables do not grow proportionally throughout the growth. It was observed that there is no selectivity when taking into consideration the height of consumed prey, but their sizes remained within the maximum intake limit, and neither the heights of prey or even the height of the mouth were a factor limiting of intake.eng
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2017-07-10T18:01:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luana Wieczorek Fucks.pdf: 1110842 bytes, checksum: 6a60e56633977fc0c1151c11205e9065 (MD5) Previous issue date: 2015-07-30eng
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior-
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Estadual do Oeste do Paranápor
dc.publisher.departmentCentro de Engenharias e Ciências Exataspor
dc.publisher.countryBRpor
dc.publisher.initialsUNIOESTEpor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Ambientaispor
dc.rightsAcesso Abertopor
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/-
dc.subjectAlimentação naturalpor
dc.subjectIctioplânctonpor
dc.subjectCanibalismopor
dc.subjectPiscivoriapor
dc.subjectNatural feedeng
dc.subjectIchthyoplanktoneng
dc.subjectCannibalismeng
dc.subjectPiscivoryeng
dc.subject.cnpqOUTROSpor
dc.titleDieta de larvas de Salminus brasiliensis (CUVIER, 1816) (CHARACIDAE, SALMININAE) em ambiente natural: relações morfométricas presa x predadorpor
dc.title.alternativeDiet of larvae Salminus brasiliensis (CUVIER, 1816) (CHARACIDAE, SALMININAE) in natural environment: morphometric relationships prey x predatoreng
dc.typeDissertaçãopor
dc.publisher.campusToledo-
Appears in Collections:Mestrado em Ciências Ambientais (TOL)

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