@MASTERSTHESIS{ 2022:1381919693, title = {Competitividade das exportações de proteína animal do Brasil e sua relação com a sustentabilidade}, year = {2022}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6300", abstract = "O mercado brasileiro de proteína animal destaca-se nas exportações por apresentar vantagens competitivas no mercado internacional e a sua relação com a sustentabilidade passou a ser um ponto imprescindível para a manter a competitividade do setor. Por isso, o objetivo geral desta pesquisa foi analisar o impacto da sustentabilidade na competitividade das exportações do mercado brasileiro de proteína animal (frango, boi e suíno), no período de 2000 a 2021. Para verificar a competividade do Brasil nesse período, utilizou-se o método Constant Market Share (CMS), dividindo a análise em subperíodos. A sustentabilidade do país foi avaliada pelo desempenho social, com a utilização do índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e pelo Desempenho ambiental, avaliado a partir da Poupança Líquida Genuína (ANS). A coleta de dados foi realizada por meio de documentos disponíveis em instituições públicas, como Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), Organização Mundial do Comércio (OMC) e também na base de dados World dataBank do Banco mundial e a UNdata da ONU. Os resultados apontam que o Brasil é competitivo no mercado internacional de proteína animal e vem aumentando sua participação ao longo dos anos, destacando-se como importante fornecedor de alimentos para o mundo. Com a chegada da pandemia em 2020, previa-se uma redução das exportações brasileiras, devido ao aumento das restrições para o combate ao Coronavírus, mas as exportações de carne bovina e suína não forma afetadas, somente a carne de frango teve uma redução, em 2020, no valor exportado e que foi superado no ano seguinte. As dimensões ambiental e social não apresentaram grande influência no desempenho competitivo; os fatores, como o crescimento mundial, destinos das exportações e barreiras comerciais, exerceram maior influência no desempenho exportador do país. As barreiras tarifárias e não tarifárias agem como uma trava na expansão do setor, por isso, há uma necessidade de acordos de flexibilização para a melhoria das políticas de incentivo à competitividade.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Administração – Mestrado Profissional}, note = {Centro de Ciências Sociais Aplicadas} }