@MASTERSTHESIS{ 2015:1691034203, title = {Influência da concentração sérica de IgG e diferentes protocolos de aleitamento no desenvolvimento de novilhas holandesas no primeiro ano de vida}, year = {2015}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1549", abstract = "O manejo de criação de bezerras na fase de aleitamento em baias coletivas equipadas com alimentadores automáticos possibilita a busca por novos protocolos nutricionais que, associados à transferência da imunidade passiva (TIP), representam fatores determinantes para o sucesso da criação. Com o objetivo de se avaliar a influência da concentração sérica de IgG no desempenho ponderal de bezerras em fase de aleitamento e após um ano de vida, 45 bezerras da raça Holandesa foram distribuídas em três baias coletivas equipadas com alimentadores automáticos e submetidas a três diferentes protocolos de aleitamento (Tratamentos experimentais) denominados de 4L, tratamento que teve o fornecimento de quatro litros diários de sucedâneo lácteo; 6L, tratamento com o fornecimento de seis litros diários de sucedâneo lácteo; e AL, tratamento com fornecimento ad libitum de sucedâneo lácteo. O fornecimento de concentrado para todos os animais foi a vontade. As bezerras entraram no experimento com cinco dias de idade e concentração de imunoglobulina G sérica (IgG), variou entre 13,4 e 43,7 mg/dL. O período experimental de aleitamento em todos os tratamentos foi fixado em 55 dias sendo que os animais foram desmamados aos 60 dias de idade. As bezerras tiveram seu ganho de peso aferido semanalmente. Após o desmame todas as bezerras foram conduzidas para um único lote coletivo e manejadas sob as mesmas condições alimentares até completarem um ano de vida. O manejo alimentar dos 65 dias aos 12 meses de vida contou com a ingestão de 2 Kg de concentrado diário divido em duas refeições, feno de Tifton à vontade, e, acesso contínuo à piquetes de pastoreio com grama Tifton. Após o desmame, a mensuração do peso corporal das bezerras foi feita em intervalos mensais. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), os dados foram avaliados através da análise estatística de correlação linear de Pearson, análise de variância ANOVA e submetidas ao teste de média de Tukey a 5%, e teste t pareado a 5% de significância. Com relação ao desempenho em ganho de peso, não houve influência da concentração de IgG no ganho de peso ao desmame e também no ganho de peso após um ano de vida. As avaliações de ganho de peso aconteceram entre os tratamentos e desconsiderando-se os tratamentos, com o objetivo de encontrar o efeito apenas da concentração de IgG sobre o ganho de peso, porém, o resultado foi o mesmo para ambas as avaliações. Quanto ao desempenho e o protocolo de aleitamento, verificou-se que os tratamentos 6L e AL foram superiores no ganho de peso ao desmame, porém a eficiência em ganho de peso após um ano de vida foi maior nos tratamentos 4L e AL. Conclui-se que desde que a concentração sérica mínima de IgG seja de 10 mg/dL, não há interferência deste parâmetro sobre o ganho de peso no desmame e durante o primeiro ano de vida da novilha. O fornecimento de leite a vontade garante melhor ganho de peso aos animais em relação ao fornecimento controlado", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }