@MASTERSTHESIS{ 2013:692307363, title = {Qualidade da água e poder de depuração do rio Marrecas em seu médio e baixo curso}, year = {2013}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/1091", abstract = "A escassez da qualidade da água e a preocupação para que a sua gestão ocorra de modo mais descentralizado possível é uma das maiores problemáticas da atualidade e não seria diferente no município de Francisco Beltrão, que devido ao rápido e elevado desenvolvimento urbano, tornou-se o mais populoso da região sudoeste do Paraná. Situação que derivou em um aparente processo de degradação do rio Marrecas, com ampla diminuição da cobertura vegetal, moradias irregulares e diversos lançamentos de efluentes (muitos irregulares). Neste contexto, buscou-se monitorar a qualidade do rio Marrecas em seu médio e baixo curso, para verificação dos níveis de poluição, do processo de eutrofização e do poder de depuração através do monitoramento em três locais de seu percurso pela área urbana de Francisco Beltrão (antes e após a área urbana e próximo a sua foz), utilizando-se da teoria sistêmica da caixa preta, por meio de análises físico-químicas e microbiológicas de controle, realizados sazonalmente, no período de maior e menor pluviosidade (agosto e outubro de 2011), diagnosticando a situação atual através da metodologia de classificação Índice de Qualidade das águas (ANA, 2005), para tomada de ações corretivas e preventivas futuras. Tais variáveis foram associadas aos resultados de vazão e de pluviosidade do período. Os resultados obtidos demonstraram que algumas variáveis, se analisadas in loco, apresentaram valores de normalidade e outras extrapolaram os limites estipulados na legislação vigente. O Índice de qualidade da água final variou entre a faixa de ruim a regular no mês de agosto de 2011; e entre ruim a bom em outubro. O Índice de estado trófico oscilou entre eutrófico, mesotrófico e supereutrófico. Quanto ao poder de depuração do rio, utilizaram-se as variáveis DBO, DQO e OD, comparando-se os valores á montante e à jusante, com os encontrados próximo a foz com o rio Santana, concluindo-se que no mês de agosto o rio não conseguiu depurar a carga de poluentes, mas em outubro o processo de depuração foi observado.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Geografia}, note = {Centros de Ciências Humanas} }