@MASTERSTHESIS{ 2025:1242755668,
 	title = {Probiótico à base de Bacillus spp. e Saccharomyces cerevisiae na alimentação de suínos em crescimento e terminação},
 	year = {2025},
 	url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/8150",
 	abstract = "O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da inclusão do probiótico na dieta de suínos em crescimento e terminação sobre o desempenho zootécnico, ocorrência de diarreia (OD), perfil bioquímico e hematológico, quantificação da imunoglobulina G (IgG), microbiota fecal, digestibilidade aparente do trato total dos nutrientes e da energia, e atributos de carcaça e carne, como alternativa aos antibióticos promotores de crescimento. Foram utilizados 84 leitões machos com peso corporal médio de 25,55 ± 0,85 kg, distribuídos em um delineamento de blocos casualizados, com seis tratamentos: 1) dieta basal + antibiótico halquinol 60% (CP); 2) dieta basal sem melhorador de desempenho (CN); 3) controle negativo + 0,5 kg de probiótico/ton de dieta (CN0,5); 4) controle negativo + 1,0 kg de probiótico/ton de dieta (CN1,0); 5) controle negativo + 1,5 kg de probiótico/ton de dieta (CN1,5) e 6) controle negativo + 2,0 kg de probiótico/ton de dieta (CN2,0), com sete repetições, dois animais por baia, e a baia considerada como unidade experimental. O probiótico utilizado foi composto por dois microrganismos, Bacillus spp. e Saccharomyces cerevisiae. Não houve efeito dos tratamentos sobre o desempenho zootécnico. Os suínos dos tratamentos CP, CN1,0 e CN2,0 apresentaram menor OD em relação aos demais na fase de crescimento I. Na fase de crescimento II os animais que receberam a dieta CN1,0 apresentaram maior concentração de ureia em comparação ao CN. O grupo CN0,5 apresentou maior concentração de alanina aminotransferase em relação ao tratamento CN. Na fase de terminação II, os suínos alimentados com as dietas CP, CN e CN0,5 apresentaram maior concentração de glicose em comparação ao CN1,5. Não houve efeito dos tratamentos para o perfil hematológico e quantificação da IgG. O tratamento CN1,0 diminui a família Acutalibacteraceae em relação ao CP. O tratamento CN1,5 diminui a ocorrência do gênero Streptococcus em comparação ao CN. Enquanto, o tratamento CN2,0 aumentou a abundância da espécie Limosilactobacillus reuteri em relação ao CP e CN1,0. Os suínos na fase de crescimento que receberam tratamento CN1,0 apresentaram maior CDAMS, MO e EB em comparação aos do grupo CN e CN0,5. O tratamento CN1,5 aumentou os CDAMS, MO, PB e EB em relação aos tratamentos CN, CN0,5 e CN2,0. Os tratamentos CN1,0 e CN1,5 tiveram maiores valores de MSD, MOD e ED em comparação às dietas CP, CN, CN0,5 e CN2,0, enquanto, maior PD foi obtida para os tratamentos CP, CN1,0 e CN1,5 em relação aos demais. Para a fase de terminação, os suínos alimentados com as dietas CN1,0 e CN2,0 apresentaram maior PD em relação aos demais. A dieta CN0,5 proporcionou maior ED quando comparado as demais. Não houve efeito sobre os atributos de carcaça e da carne. A inclusão de 1,5 e 2,0 kg de probiótico na dieta mostrou-se eficaz em substituir os antibióticos, pois proporciona redução da ocorrência de diarreia, atribuindo melhora sobre a digestibilidade dos nutrientes e da energia, além de modular positivamente a microbiota intestinal, sem alterar o desempenho, parâmetros bioquímicos e hematológicos, e as características de carcaça e de carne.",
 	publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia},
 	note = {Centro de Ciências Agrárias}
}