@PHDTHESIS{ 2025:609748855, title = {Avaliação da resistência de juntas coladas com diferentes adesivos e análise estrutural de colunas em madeira lamelada colada com reforços em aço}, year = {2025}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/7814", abstract = "A procura por construções sustentáveis tem incentivado o uso de materiais renováveis, sendo as árvores de reflorestamento uma alternativa para suprir as necessidades deste ramo da indústria. Uma das possíveis aplicações da madeira é o seu emprego em estruturas pré-fabricadas, como é o caso da madeira lamelada colada (MLC). Além dos elementos em MLC, o uso de estruturas mistas de madeira e aço tem se destacado em diversas aplicações estruturais devido à união das características de ambos os materiais. Nesse contexto, este trabalho foi desenvolvido em três investigações distintas, sendo duas relacionadas à tecnologia de adesivos aplicados em estruturas em MLC, e uma sobre a confecção e ensaio de estruturas mistas de madeira e aço. Primeiramente, avaliou-se a resistência ao cisalhamento na compressão e na torção de juntas de Pinus sp. coladas com adesivo poliuretano monocomponente (1C-PUR), em diferentes ângulos em relação às fibras da madeira e o emprego da fórmula de Hankinson, para estimar a resistência de juntas coladas e o percentual de falha na madeira. Na segunda parte do estudo, avaliou-se o desempenho mecânico de juntas de Pinus sp. coladas com adesivo epóxi Araldite, para diferentes níveis de pressão e gramatura de adesivo. Por fim, confeccionou-se e avaliou-se o desempenho estrutural, na flexão e na compressão, de colunas em MLC de Pinus sp., feitos com adesivo à base de resina epóxi e reforços laterais em aço, comparativamente às colunas sem os reforços. Em todos os estudos a madeira foi separada em blocos de acordo com sua densidade. No primeiro estudo, constatou-se que a resistência ao cisalhamento foi afetada pelo ângulo de colagem no ensaio de compressão. Concluiu-se também, que a fórmula de Hankinson pode ser empregada como estimadora da resistência ao cisalhamento na compressão de juntas coladas a diferentes ângulos, mas não é recomendado o seu uso para estimar a resistência ao cisalhamento na torção. Na segunda parte do estudo, observou-se que, para o adesivo epóxi, o consumo de adesivo não apresentou efeito significativo na resistência. Por outro lado, quanto maior a pressão de colagem menor foi a resistência obtida. No terceiro estudo, concluiu-se que as colunas com reforço em aço tiveram desempenho mecânico superior às colunas sem o seu uso. As estruturas em MLCA foram 5,1 vezes mais rígidas que as em MLC, na flexão. Em relação à rigidez das estruturas sob o esforço de compressão, as estruturas com reforço em aço não apresentaram maior rigidez, exceto para as unidades de baixa densidade. Porém, as colunas com aço conseguiram suportar, em média, forças 93% maiores que as unidades sem o aço.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Energia na Agricultura}, note = {Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas} }