@MASTERSTHESIS{ 2024:2001171988, title = {Avaliação do efeito do ácido ascórbico, ascorbato e luz uv sobre células HEPG2 e o fungo filamentoso Aspergillus nidulans}, year = {2024}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/7367", abstract = "O ácido ascórbico (AA) ou popularmente conhecido como vitamina C expandiu se de forma surpreendente, sendo hoje uma das vitaminas mais frequentemente suplementadas. Essa vitamina é necessária no metabolismo de vários aminoácidos e é ainda fundamental como cofator na biossíntese de catecolaminas. Além de sua atividade antioxidante, o AA também é capaz de se comportar como um pró-oxidante em determinadas situações. O AA é um excelente agente redutor e sofre facilmente duas oxidações consecutivas de um elétron para formar seus radicais ascorbato (ASC) e dehidroascorbato (DHA). Aos valores de pH normalmente encontrados no meio intracelular, o AA encontra-se predominantemente na sua forma ionizada, o ASC, sendo essa a sua principal forma no corpo humano O objetivo do trabalho é avaliar o efeito do AA, ASC e Luz Ultravioleta (UV) sobre o desenvolvimento e crescimento de A. nidulans e sobre a toxicidade em células humanas HepG2 in vitro. Consiste em um estudo de pesquisa básica de caráter experimental do tipo quantitativo. Foram analisados o crescimento da colônia e a germinação dos conídios de A. nidulans. Também foram realizados testes de viabilidade de células humanas HepG2 in vitro. Na germinação dos conídios, foi feito screening inicial com as concentrações 10, 25, 50, 100 e 200 μg por mL-1 e todas as concnetraçoes em algum momento de análise apresentaram diferença significativa quando comparado ao controle. Os ensaios de crescimento vegetativo da colônia de A. nidulans expostas tanto ao AA quanto ao ASC mostraram alterações em várias concentrações e periodo de análise quando comparado ao controle. Os ensaios com AA com células HepG2 mostraram um aumento significativo na viabilidade média após 24 horas de tratamento na concentração 40 ug/mL indicando um estímulo da divisão celular nesta concentração e tempo. Em contrapartida, ocorreu uma diminuição significativa após 72 horas de tratamento nas concentrações de 5, 10, 40 e 100 ug/mL. Já nos ensaios de ASC com células as HepG2 não mostraram diferença significativa para nenhuma das concentrações e tempos testados quando comparado ao controle negativo. Quanto a citotoxicidade para a luz UV mostrou toxicidade em todos os tempos de irradiação (um, cinco, 10 e 20 s), após 24, 48 e 72 horas, quando comparado ao controle negativo. Os resultados desta pesquisa mostram que o AA em concentrações menores aumenta o crescimento vegetativo de A. nidulans, possivelmente por estimular a proliferação celular, enquanto concentrações maiores parecem diminuir o crescimento vegetativo, atrasando a proliferação, ou mesmo induzindo apoptose. Para a cultura de células HepG2, o AA aumentou o crescimento em concentração menor e diminuiu o em concentração maior e o ASC não causou toxicidade para esta linhagem. Esse perfil de resposta é semelhante ao encontrado no fungo.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde}, note = {Centro de Ciências da Saúde} }