@MASTERSTHESIS{ 2024:1790392268, title = {Seleção de variáveis para otimização de classificação de desmatamento na plataforma Google Earth Engine}, year = {2024}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/7316", abstract = "O desmatamento e supressão de biomas nativos, de forma irregular, em prol do desenvolvimento pode trazer consequências em diversas áreas do meio ambiente como, por exemplo, o clima. O sensoriamento remoto aliado à classificação de imagens é uma ferramenta importante para o monitoramento do meio ambiente, porém as informações de entrada no processo devem passar por uma curadoria para reduzir o esforço computacional e obter a maior precisão e acuraria possível. Este trabalho objetivou verificar o custo-benefício de diferentes conjuntos de imagens ópticas e de radar na classificação, por meio do algoritmo Random Forest, de áreas de desmatamento na Amazônia brasileira. A área de estudo localiza-se no município de Portel, no estado do Pará, Brasil. Os conjuntos de imagens derivam das constelações Sentinel 1 (SAR) e Sentinel 2 (MSI), para o ano de 2023. As classificações utilizando todas as imagens por conjunto diferiram visualmente e em suas precisões, o conjunto composto apenas por polarizações SAR obteve exatidão global (EG) de cerca de 92%, conjunto de bandas MSI com EG média de 94%, conjunto de índices com EG de cerca de 94,5% e conjunto Completo obteve EG de 95%. Os recursos computacionais utilizados na plataforma GEE diferiram devido ao uso de imagens SAR ou não, com os conjuntos que continham imagens SAR utilizando maior carga de processamento devido filtros necessários a redução do ruído speckle (Filtro de Frost e Quegan&Yu). O número de imagens influenciou na quantidade de memória utilizada pelo processamento, com o classificador utilizando cerca de 8 vezes mais memória quando se compara o conjunto com menos bandas (Sentinel 1 – 4 imagens) com o conjunto com mais imagens (Completo – 234 imagens). O conjunto que obteve o melhor custo-benefício foi o conjunto Completo 25% (58 imagens), utilizando bandas e índices derivados de ambos os sensores, sua precisão foi elevada e consumo de processamento mediano quando comparado aos demais. Realizou-se uma classificação com esse conjunto para o ano de 2022, ela foi subtraída da classificação de 2023, gerando uma camada de alertas de desmatamento para o ano de 2023, o qual ao se comparar visualmente com os dados oficiais, divulgados pelo PRODES 2023, observou-se concordância de local e forma dos alertas, desempenhando bem a função de classificação com uso otimizado de processamento.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola}, note = {Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas} }