@PHDTHESIS{ 2024:1849293894, title = {Pedacinho do mundo: o lugar e as vivências dos jovens da Comunidade São Pio X - Km 20}, year = {2024}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/7303", abstract = "A tese intitulada “Pedacinho do mundo: o lugar e as vivências dos jovens da Comunidade São Pio X - Km 20'' é resultado da pesquisa realizada no Programa de Pós-Graduação em Geografia, na linha de pesquisa: Educação e Ensino de Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, campus de Francisco Beltrão, desenvolvida no período de 2019 a 2024. Utilizou-se o método fenomenológico, ancorado com os estudos da Geografia Humanista, cuja intenção é compreender o que os jovens da comunidade São Pio X - Km 20 de Francisco Beltrão (Paraná), entendem por lugar e como apresentam suas vivências e experiências de vida. Nesse sentido, o conceito de lugar tem centralidade na pesquisa e é analisado a partir dos estudos da Geografia Humanista. A tese se debruça em demonstrar evidências para responder ao problema de pesquisa: Como os jovens da comunidade São Pio X - Km 20 constroem suas relações com o lugar, quais são os elementos que estão presentes nessa percepção, nas atividades culturais, esportivas, em passeios e laços de amizade criada com pessoas da comunidade. Para tanto, no escopo da Geografia Humanista, adotou-se como estratégia metodológica a etnografia, aliada aos métodos de coleta de dados a partir de instrumentos de entrevistas narrativas, diário de campo, fotografias e observações e descrições, junto à comunidade estudada. Foram entrevistados 49 jovens com idade entre 12 a 29 anos, e, a partir das narrativas e observações, esta pesquisa apresenta a vivência individual e coletiva com a visão dos entrevistados e com base na descrição da pesquisadora. De modo geral, referem-se ao lugar afirmando que é: “um lugar calmo”, “tranquilo”, “bom para morar”, porém, não é unânime o consentimento de que permanecerão na comunidade por muito tempo. Em alguns casos, a tranquilidade e a falta de atividades de lazer, somadas à pandemia da covid-19, ausência do ambiente escolar, fizeram com que se tornasse comum o discurso de que “aqui não tem muita coisa para fazer” ou “é tudo muito calmo”. Depois de adentrar no cotidiano da comunidade, destacaram-se as vivências e as narrativas dos entrevistados, juntamente com o significado atribuído ao lugar, apresentando o que gostam de fazer, seus objetivos de vida e sonhos, que nos apresentaram percepções sobre a necessidade de sair do seu lugar de vivência ou permanecer nele.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Geografia}, note = {Centro de Ciências Humanas} }