@PHDTHESIS{ 2024:696091081, title = {Interação entre genótipos de quinoa e Pratylenchus brachyurus}, year = {2024}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/7270", abstract = "A quinoa é uma planta muito rica em nutrientes tanto para alimentação humana, como para a formulação de ração animal, sendo uma opção viável para rotação de culturas. Com relação à interação quinoa – patógenos, não se tem muitos estudos com esta planta. Com isso, o objetivo desse trabalho foi caracterizar a resistência de genótipos de quinoa ao nematoide Pratylenchus brachyurus, verificar os mecanismos de defesa vegetal envolvidos e determinar a quantidade ideal de inóculo para futuros estudos com esse patossistema. Para isso, foi realizado um experimento em casa de vegetação com 10 genótipos de quinoa, que foram inoculados com P. brachyurus aos 30 dias após a germinação. As variáveis analisadas aos 45 dias após a inoculação foram: número total de nematoide por vaso, nematoides por grama de raiz e fator de reprodução. 7 dos 10 genótipos testados demonstraram resistência, 2 demonstram baixo grau de suscetibilidade e um demonstrou-se altamente suscetível. Foram selecionados para o próximo experimento um genótipo resistente, um com baixo grau de suscetibilidade e um com alto, para verificar seu comportamento em diferentes níveis populacionais e definir o nível de inóculo ideal para este patossistema. As populações iniciais testadas foram 250, 500, 1.000, 2.000 e 4.000 nematoides por vaso. Os genótipos demonstraram que o ponto de máxima população inicial ficou entre 1.000 e 2.000 nematoides por vaso. Para a análise de enzimas relacionadas a defesa vegetal foram utilizados os mesmos três genótipos do experimento anterior, em um novo experimento, onde amostras de raízes foram recolhidas em triplicata nos tempos 0, 36, 72, 120 e 172 horas após a inoculação. Foram medidas a atividade das enzimas polifenoloxidase (PFO), fenilalanina amônia-liase (FAL) e peroxidase (POX), e determinado o teor de proteínas totais. Não houve atividade de PFO em nenhum dos genótipos. A resistência do genótipo 1808 pode ser explicado pelos picos de atividade de FAL. Já a baixa suscetibilidade do genótipo 1303 ficou bem exposto, devido a sua alta atividade nas enzimas FAL e POX, porém algum outro fator fez com que esse genótipo não fosse completamente resistente. Já a alta suscetibilidade do genótipo Guará é um pouco mais complexo de ser entendido e necessita de estudos mais aprofundados para entende-lo.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }