@MASTERSTHESIS{ 2024:2081738109, title = {Uma Abordagem Decolonial de Obras da Literatura Indígena: Daniel Munduruku; Davi Kopenawa; Eliane Potiguara e Márcia Kambeba}, year = {2024}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/7249", abstract = "Esta pesquisa apresenta reflexões a partir de obras literárias de diferentes culturas indígenas, em particular de quatro autores: Daniel Munduruku; Davi Kopenawa; Eliane Potiguara e Márcia Kambeba, cuja abordagem é realizada em relação à literatura indígena em seu despertar no ensino fundamental; Assim como o tema da consolidação de autoria indígena, que focalizou instrumentais para questionar a colonização monocultural que leva à discriminação do sujeito que tem uma convivalidade que faz parte de outras cosmologias, e também constitui uma das riquezas que ainda hoje são negligenciadas nesse país. A partir do estudo do nosso conhecimento empírico sobre a temática, estipulamos algumas perguntas que seguem outros paradigmas culturais. A fase da leitura escolar a ser ampliada para as obras que se configuram em sociedades ancestrais e a Arte que propõe outras linguagens como a das pinturas corporais; as relações entre interespécies e o pertencimento cosmológico, marcado pela territorialidade perdida, sendo resgatadas ou não. Com o propósito em encontrar respostas a essas problematizações, traçamos, como objetivo geral, atender ao universo educacional para ampliação do campo da leitura como reconhecimento da literatura indígena. Na perspectiva de alcançar o objetivo proposto, sustentamos a pesquisa nos pressupostos teóricos da Decolonialidade, Márcio Seligemann (2022); Pablo Quintero e Patrícia Figueira (2019); da interculturalidade crítica de Catherine Walsh (2010); da intermidialidade de Irina Rajewsky (2012) e Walter Moser (2006). Trata-se, portanto, de uma pesquisa pautada pela referência, ao que se propôs a analisar: de como seria a prática em sala de aula. O levantamento de dados foi possível por meio de vinte horas aula, com as obras dos quatro autores elencados. Como resultado desse processo de investigação, entendemos que as leis existem para serem cumpridas, a fim de que o preconceito contra a ancestralidade na cultura não se enraíze nas futuras gerações como a que tem sido vivenciada no Brasil até hoje.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Letras}, note = {Centro de Educação, Comunicação e Artes} }