@MASTERSTHESIS{ 2024:1506858570,
 	title = {Atuação de profissionais na atenção primária à saúde em fronteira internacional: vivências, desafios e possibilidades},
 	year = {2024},
 	url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/7244",
 	abstract = "Objetivo: Compreender como se dá a atuação de profissionais na Atenção Primária à Saúde (APS) em fronteira internacional considerando a vivência, os desafios e as possibilidades. Método: Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, de natureza exploratória, delineada pelo referencial teórico e metodológico da Fenomenologia Social de Alfred Schütz. Foi desenvolvida no âmbito da APS do município de Foz do Iguaçu, PR. Os participantes foram 13 profissionais da APS, três Enfermeiros/as, três Médicos/as, dois Técnicos/as de Enfermagem, dois Auxiliares de Enfermagem e três Agentes Comunitários de Saúde (ACS). A geração de dados ocorreu via questionário para identificar o perfil socioprofissional dos participantes e por entrevista fenomenológica com roteiro semiestruturado, contendo nove questões orientadoras que permitiram conhecer os “Motivos porque”, o já vivido pelos profissionais, e os “Motivos para”, suas expectativas. Resultados: Oito categorias concretas do vivido foram identificadas, seis, referente aos “Motivos porque”: Entendimento sobre a Atenção Primária à Saúde (APS);
 Conhecimento relativo à Saúde e Fronteira; Atuação em APS na Fronteira Internacional; Percepção acerca da população atendida na APS da Fronteira; Pontos positivos em atuar na APS de Fronteira e Desafios Enfrentados. Duas categorias referem-se aos “Motivos para”: e O que Espera Enquanto Profissional da APS de Fronteira e Expectativas para a APS na Fronteira. Considerações sobre o estudo: Os relatos revelaram que os profissionais de saúde identificam a fronteira como um território desafiador, com intensas relações, capaz de proporcionar um vasto conhecimento em saúde pela interação multicultural. A atuação é caracterizada pelo cuidado multicultural, diversidade, como também pelas altas demandas, recursos humanos deficientes, sobrecarga laboral e atendimentos à população fronteiriça. Os maiores desafios surgem na organização da rede, o perfil populacional permeado pelas características da fronteira. Como expectativas, o olhar diferenciado pelos governantes, o investimento nos recursos humanos, econômicos e estruturais, o aprimoramento das competências linguísticas, o acesso aos serviços de saúde para a população fronteiriça e a criação de políticas específicas para o atendimento em saúde
 em regiões de fronteira internacional. Espera-se trazer reflexões e informações científicas que favoreçam ações mais efetivas nas estratégias de gestão, assistência e cuidado por parte dos profissionais da APS que atuam em fronteira internacional e outras regiões, assim como contribuir para a melhoria do processo saúde-doença, propiciando viabilização de espaços e acesso ao cuidado da população fronteiriça nos ciclos naturais da vida, prevenção, tratamento e na promoção à saúde individual e coletiva.",
 	publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná},
 	scholl = {Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública em Região de Fronteira},
 	note = {Centro de Educação Letras e Saúde}
}