@MASTERSTHESIS{ 2021:428372417, title = {17 α- metiltestosterona, principais aplicações e ameaças ao meio ambiente}, year = {2021}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/7134", abstract = "O crescimento populacional desencadeia nas indústrias alimentícias uma busca por tecnologias de produção em massa utilizando-se de compostos orgânicos que poluem o meio ambiente. O CONAMA e o Ministério da Saúde, responsáveis pelo controle dos corpos de água, efluentes e controle de qualidade da água para consumo humano, não estabelecem limites para estes poluentes orgânicos. Um exemplo é a 17α-metiltestosterona, hormônio utilizado para a masculinização de tilápias do Nilo, alterando geneticamente fêmeas para machos fenotipicamente. Os disruptores endócrinos como a 17α-metiltestosterona, podem causar danos à saúde, afetando o crescimento e a reprodução de organismos (MORAES et al., 2008), podendo persistir no meio ambiente e nos organismos, levando a um comprometimento das cadeias alimentares devido à bioacumulação (MREMA et al., 2013). De acordo com Bila e Dezotti (2007), diversos efeitos colaterais podem ser desencadeados pela exposição aos disruptores endócrinos, como por exemplo, problemas no sistema reprodutivo em animais e incidência câncer em seres humanos. Diferentes técnicas de quantificação e remoção do hormônio 17α-metiltestosterona como processos oxidativos avançados, sistemas de nanofiltração e wetlands, vem sendo desenvolvidas a fim de minimizar os impactos no meio ambiente, na biota e nos seres humanos, na busca pelo equilíbrio da produtividade e da sustentabilidade. O objetivo deste trabalho foi realizar uma pesquisa bibliográfica sobre o disruptor endócrino 17 α-metiltestosterona, incluindo a caracterização, sua ocorrência no ambiente, possíveis efeitos na biota e na saúde humana.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais}, note = {Centro de Engenharias e Ciências Exatas} }