@MASTERSTHESIS{ 2024:1037642760, title = {Comparação da acurácia de dois tomógrafos na detecção de fraturas radiculares em dentes tratados endodonticamente}, year = {2024}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/7121", abstract = "Uma das principais razões para a extração de dentes tratados endodonticamente é a ocorrência de fraturas radiculares verticais (FRV), sendo ainda o seu diagnóstico um desafio na rotina do cirurgião-dentista. A radiografia periapical é, em geral, o exame complementar de primeira escolha para a detecção de FRV, porém, vários fatores, como a angulação e o contraste, podem interferir na imagem. Já as técnicas tridimensionais, como as tomografias, são mais fidedignas por serem capazes de eliminar distorções e sobreposições. Entretanto, também apresentam algumas limitações devido formação de artefatos, quando a FRV a ser diagnosticada está próxima à material hiperdenso, além de exigir uma espessura mínima da fratura para que esta possa ser notada. Portanto, este estudo foi proposto para comparar a acurácia de dois tomógrafos na detecção de fraturas radiculares em dentes tratados endodonticamente. As imagens tomográficas foram adquiridas no tomógrafo OP300® (Instrumentarium) e no tomógrafo X800® (J Morita). A amostra foi composta por 42 dentes extraídos, unirradiculados com canal único, sem trincas/fraturas e curvaturas acentuadas. Os canais radiculares foram preparados pelo mesmo operador através do sistema de limas reciprocantes Reciproc, até a R40 ou R50 (Reciproc - VDW®) ou através de instrumentação manual, dependendo do calibre do instrumento inicial, irrigados abundantemente e obturados. As imagens tomográficas foram interpretadas por dois especialistas em endodontia. Já a análise estatística foi realizada pelo software Jamovi. O tomógrafo OP300® (Instrumentarium) apresentou melhores resultados de sensibilidade e especificidade comparado ao tomógrafo X800® (J Morita). O teste de qui-quadrado indicou maior acurácia para o tomógrafo OP300®. Houve concordância razoável entre os examinadores tanto para o tomógrafo OP300® (Instrumentarium) quanto para o tomógrafo X800® (J Morita). Os resultados deste estudo indicaram considerável ocorrência de erro na detecção de FRV para ambos os tomógrafos utilizados além de razoável concordância entre os examinadores para ambos os tomógrafos.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }