@MASTERSTHESIS{ 2023:461050819, title = {Desenvolvimento do milho sob diferentes fontes de adubação}, year = {2023}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6904", abstract = "O Brasil é um dos maiores produtores de grãos do mundo, mas depende fortemente de fertilizantes importados. Nesse sentido, a utilização do biofertilizante proveniente da digestão anaeróbia de resíduos orgânicos e do fertilizante organomineral, produto resultante da mistura física ou combinação de fertilizantes minerais e orgânicos, é bioinsumo com potencial para substituir total ou parcialmente os fertilizantes minerais. Contudo, a aplicação de diferentes fontes de fertilizantes, isoladamente ou em combinação, pode afetar o desenvolvimento de culturas, como o milho. Assim, o objetivo principal deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento do milho quando submetido a diferentes fontes de adubação. O teste foi realizado em casa de vegetação com seis tratamentos, sendo T1 fertilizante mineral, T2 organomineral, T3 organomineral K+ , T4 biofertilizante, T5 biofertilizante P+ e T6 misto (organomineral + biofertilizante). Foi avaliada a produtividade do milho, diagnóstico nutricional foliar, parâmetros fitométricos, análises bioquímicas e enzimáticas do solo. O tratamento em que foi utilizado apenas biofertilizante T5 proporcionou maior produtividade de milho (9.417 kg/ha-1 ), porém, apenas o tratamento em que foi utilizado adubação organomineral + biofertilizante T6 (6.484 kg/ha-1 ) foi estatisticamente diferente. Quanto à diagnose foliar, os tratamentos em que foram utilizados apenas os fertilizantes organominerais T3 e T6 não forneceram teor adequado de N, bem como nenhum dos tratamentos apresentou teor adequado de P nas folhas. Não houve diferença estatística para os parâmetros fitométricos, exceto para o diâmetro caule, para a qual o T3 proporcionou o maior valor, embora tenha diferido apenas do T2. O teor de proteína nas folhas foi maior em T5 e T3 e, para carboidratos solúveis totais, o tratamento que recebeu biofertilizante com complementação de P e K (T4) apresentou média maior, mas foi estatisticamente maior apenas em T6. As diferentes estratégias de adubação promoveram aumentos no pH do solo. Em relação às enzimas, os tratamentos que receberam adubação organomineral sem suplementação com adubo mineral T3 e T6 obtiveram os maiores valores. Conclui se que o uso de fontes orgânicas, organominerais e diamantes não afeta a produtividade e o desenvolvimento do milho, quando comparado ao uso exclusivo de fertilizante mineral. Dentre as estratégias avaliadas, o uso de ácido organomineral sem suplementação com fonte mineral promove maior atividade enzimática", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia Agrícola}, note = {Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas} }