@MASTERSTHESIS{ 2023:33867521, title = {Qualidade de vida e sintomas osteomusculares de enfermeiros atuantes na atenção primária da Oitava Regional de Saúde - PR}, year = {2023}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6894", abstract = "A qualidade de vida é um termo de difícil conceitualização, em virtude que cada indivíduo possui uma concepção diferenciada dos demais, no entanto, a mesma é o bem-estar em todas as dimensões. A mesma pode sofrer influência de fatores internos e externos, como o trabalho. Ao falar do trabalho do mesmo, é importante ressaltar que as longas jornadas de trabalho, ambiente não adequado ergonomicamente, podem afetar tanto a qualidade de vida como o desenvolvimento de doenças osteomusculares. Um ser humano com dor muscular, não satisfeito, acaba buscando alternativas para o seu melhoramento, com isso, se inicia o uso de medicações, tanto analgésicas como psicotrópicos. Após o enfrentamento da pandemia da COVID-19, essas situações se tornaram mais frequentes, em virtude do medo, pânico e caos instalado. O objetivo deste trabalho foi identificar a qualidade de vida, e sintomatologia muscular de enfermeiros atuantes na atenção primária a saúde de uma regional de saúde. Trata-se de um estudo descritivo, quantitativo, sendo a amostra constituída por 66 enfermeiros que atuam na Atenção Primária a Saúde, dados coletados de maio/2021 a março/2022. Foram utilizados três questionários, um sociodemográfico, WHOQOL-bref para a qualidade de vida e o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Os dados foram tabulados no software Microsoft Excel e as estatísticas foram realizados pelo Statistical Package for Social Sciences. Como resultados, foram identificados que a maioria dos participantes eram do sexo feminino (86,4%), onde 71,2% eram casados, a raça predominante foi a branca (94,4%), e a média de idade foi de 37,23 anos. Em sua maioria (57,6%) relataram o uso do álcool no mínimo socialmente, e (93,9%) não faziam uso de tabaco. Quanto a qualidade de vida, percebe-se que a autopercepção/qualidade de vida geral foi a que obteve maior pontuação (65,34), a o domínio físico foi o que obteve a menor média (55,74). Em relação as dores musculares, a região lombar foi a mais citada (75,8%) entre os participantes, seguida pela dor no pescoço (68,2%), a qual afeta a qualidade de vida no domínio psicológico com nível de significância de 0,039. Conclui-se com esse estudo, que as dores musculares estão presentes no dia-a-dia dos enfermeiros, e que as mesmas afetam negativamente a qualidade de vida deste.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde}, note = {Centro de Ciências da Saúde} }