@MASTERSTHESIS{ 2023:260175276, title = {Aprendizagem de frações no 6° ano do Ensino Fundamental na perspectiva de medição: um enfoque Fenomenológico.}, year = {2023}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6689", abstract = "O ensino e a aprendizagem de frações são temas importantes e recorrentes nas pesquisas em Educação Matemática e perpassam por inúmeras abordagens ou modos de ensinar e aprender os números fracionários. O enfoque na perspectiva da parte-todo é predominante tanto em documentos quanto nas pesquisas. Frente a isso, compreende-se que se faz necessário investir em pesquisas sob outra perspectiva, neste caso, a de medição, que tem características histórico-epistemológicas para a compreensão e construção do número fracionário. Essa perspectiva foi investigada sob a interrogação de pesquisa: O que se mostra sobre a aprendizagem de frações ensinadas na perspectiva de medição, com enfoque na ideia de magnitude e da construção da unidade? Assumiu-se a pesquisa qualitativa em uma perspectiva fenomenológica. Para tanto, os dados desta pesquisa foram constituídos a partir da experiência vivida da professora nas suas aulas de matemática. As atividades baseadas na perspectiva de medição foram implementadas em uma turma de 6° ano do Ensino Fundamental. Todo o material produzido, diálogos (entre professora e alunos ou entre alunos) e registros simbólicos ou não simbólicos (representações figurais) dos estudantes ou da professora foram gravados, transcritos e, posteriormente, analisados. Nessa análise, utilizou-se como instrumento facilitador o software de análise qualitativa, Atlas.ti e procedemos segundo a perspectiva fenomenológica, destacando as Cenas Significativas e, a partir delas, mediante reduções sucessivas, chegou-se às Unidades de Significado. Em busca do que se manifestava, foi realizada a articulação das unidades que convergiam e, dessas, a elaboração das categorias. A pesquisa culminou em sete categorias abertas: C1) Compreensões iniciais sobre frações; C2) Relação da unidade de medida comum com a relação multiplicativa; C3) A unidade e sua relativização; C4) A necessidade e o reconhecimento da unidade; C5) Manifestação do sentido da igualdade; C6) Simbolização e/ou representação das frações; e C7) Compreensão das frações sem barras. Essas categorias foram interpretadas hermeneuticamente e evidenciaram o sentido da unidade como aspecto central para a compreensão dos números fracionários. Essa unidade não é fixa, é escolhida, elegida no contexto da própria medição. Além disso, a comparação se mostrou como a ação mais recorrente e merece destaque, uma vez que o entendimento da unidade comum foi se mantendo nas várias possibilidades de arranjo entre as barras.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Educação Matemática}, note = {Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas} }