@MASTERSTHESIS{ 2022:50447250, title = {Política Nacional de Educação Permanente e a educação permanente em saúde no Paraná}, year = {2022}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6556", abstract = "Após a criação do Sistema Único de Saúde (SUS), exigiu-se que processos de formação profissional fossem implementados para habilitar os trabalhadores já envolvidos, assim como os que ingressavam no sistema. A formação baseada no ambiente de trabalho, por meio de um processo de aprendizagem significativa, denomina-se Educação Permanente em Saúde, processo em que a realidade e os desafios vivenciados são valorizados para o aperfeiçoamento profissional, visando à melhoria da qualidade da assistência em saúde. No estado do Paraná, a Educação Permanente em Saúde, suas estratégias e propostas são discutidas e pactuadas a partir do Plano Estadual de Educação Permanente, que trata das necessidades regionais da formação profissional. Este estudo tem como objetivo compreender como foram introduzidas e implementadas as ações para formar os trabalhadores para o SUS após a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde nas Regionais de Saúde no Estado do Paraná. A pesquisa é do tipo exploratória e qualitativa, com amostragem não probabilista intencional ou proposital. Os dados foram coletados por meio de entrevistas, realizadas em plataformas on-line, com profissionais que trabalham ou trabalharam com educação permanente em saúde nas regionais de saúde no estado do Paraná. Para guiar as entrevistas, utilizou-se um questionário semiestruturado e o tratamento dos dados foi realizado por meio de análise de conteúdo temática. Os resultados foram apresentados em três artigos. O artigo um é denominado: “Sistema Único de Saúde e a Educação Permanente em Saúde no Paraná: trajetória histórica”, que discute o fato de a educação permanente em saúde no estado ter ganhado visibilidade nos polos regionais e recrudescido após a reunião dos projetos nas Comissões Permanentes de Integração Ensino-Serviço (CIES), pouco atuantes, concluindo que ainda há necessidade de investimentos e valorização das ações. O artigo dois é intitulado: “Entendimentos, pressupostos pedagógicos e experiências de EPS no Paraná”, em que se problematizou o fato de que a EPS acontece em duas frentes, sendo uma experiência de educação a distância, e a outra que se concentra nas ações da ESPP em conjunto com as regionais de saúde e os municípios. Já o artigo três é denominado: “Residências multiprofissionais em saúde da família: estratégia para implementação da Educação Permanente em Saúde na Atenção Básica”, em que se concluiu que as RMSF se concentram nos territórios assistidos por instituições de ensino superior ou escolas de saúde pública, requerendo-se que se ampliem esses espaços; são importantes ambientes de formação para fortalecer a atenção primária à saúde e o SUS. A educação permanente está presente nas ações do estado anteriormente à criação da política; dentre as ações, destacam-se as de educação a distância, a atuação da Escola de Saúde Pública do Paraná como catalizadora das ações e as Residências Multiprofissionais em Saúde da Família como possiblidade de ampliação da qualificada formação para a Atenção Primária à Saúde, e ainda a necessidade de maiores investimentos e discussões para reavivar a educação permanente no estado", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociências e Saúde}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }