@MASTERSTHESIS{ 2014:1875154851, title = {Aproveitamento da massa visceral da tilápia (Oreochromis niloticus) para produção de biogás}, year = {2014}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/774", abstract = "O presente estudo apresenta-se como alternativa sustentável aos rejeitos piscícolas quanto às possibilidades de geração de energia em forma de biogás. O experimento delimitou-se no município de Foz do Iguaçu PR, com a coleta local de amostras das vísceras de espécimes tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus). Foram avaliadas as propriedades físico-químicas das vísceras in-natura e paralelamente realizada a fermentação em batelada em um período de 56 dias, verificando o seu potencial de geração de biogás (CH4), como uma forma do aproveitamento deste descarte. Na caracterização das vísceras in-natura, foram avaliados os teores de sólidos totais ST (g), sólidos voláteis SV (g), sólidos fixos SF (g), demanda bioquímica de oxigênio DBO (mg.L-1) e demanda química de oxigênio DQO (mg.L-1), micro e macro nutrientes, bem como a quantidade de gordura presente QG (g.L-1). Em fase experimental os rejeitos viscerais foram triturados, peneirados, misturados e dispostos de forma crescente em quatro tratamentos: T1 25%, T2 50%, T3 75% e T4 100%, misturados em co-digestão com dejetos de suínos, em concentrações de 4,67%, 5,72%, 6,15%, 7,44%, para ST adicionados, e 3,73%, 4,80%, 5,40%, 5,43% para SV adicionados, respectivamente para os quatro tratamentos, com um volume de inoculo de 20%. Os resultados obtidos por meio da caracterização físico química das vísceras apresentaram-se favoráveis para a produção de biogás, como pH entre 6,27 e 7,02, concentração de SV e SF de 91,64% e 8,33%, e também algumas restrições como dispersões em níveis de micro e macro nutrientes C:N:P:S de 525,10:15,90:6,00:22,51 (g.L-1), respectivamente, quantidade de gordura de (20,02%) e níveis elevados de DBO e DQO de 129525,00 mg.L-1 e 503750,00 mg.L-1. Na fase experimental os respectivos tratamentos T1, T2, T3 e T4, resultaram no consumo de 21,98%, 34,56%, 16,63%, 28,77% de STF-efluente e de 21,54% 39,73%, 16,26%, 26,34% de STV-efluente. Também houve oscilações no pH, havendo uma queda para os tratamentos T1 e T3 e uma tendência a neutralização nos tratamentos T2 e T4, sendo verificado no período de análise concentrações de CH4 com até 88,72%", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Energia na Agricultura}, note = {Agroenergia} }