@MASTERSTHESIS{ 2014:12829132, title = {Otimização da extração de óleo por solventes e secagem em espécies vegetais com potencial energético}, year = {2014}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/772", abstract = "Os extratores e as metodologias utilizadas visam o maior rendimento de óleo na extração. Seguindo este contexto, este trabalho objetivou comparar a eficiência de solventes, hexano e éter de petróleo, bem como o teor de umidade nos grãos na extração de óleo de amendoim (Arachis hypogaea L.), girassol (Helianthus annuus L.), soja (Glycine max), crambe (Crambe abyssinica) e canola (Brassica napus L.). Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 5 x 2 x 2 com quatro repetições totalizando 80 unidades experimentais. Foi avaliado o teor de óleo de cada espécie bem como o efeito que os solventes e a umidade dos grãos produzem sobre o rendimento de óleo. Os resultados obtidos foram submetidos à análise de variância e a interação entre os fatores bem como suas médias foram comparadas através do teste de Tukey a 1 e 5 % de probabilidade de erro, com a ferramenta estatística Assistat® versão 7.5 beta. Quando o F foi significativo na interação, foi realizado desdobramento. Houve interação umidade x solvente, ou seja, nas diferentes espécies, os solventes e as variações na umidade se comportaram de maneira distinta em relação ao rendimento de óleo extraído das sementes. A extração de óleo com umidade próximo de zero utilizando hexano como solvente apresentou acréscimo significativo sobre o rendimento de óleo da canola em relação quando extraído com umidade próximo de zero com éter de petróleo. Obteve-se o menor rendimento de óleo quando se aplicou éter de petróleo com umidade natural do grão de 9,44 %. Em relação ao crambe, não houve diferença significativa no rendimento de óleo quando se utilizou hexano ou éter de petróleo com umidade próximo de zero, porém, com umidade natural no grão de 7,75 %, utilizando hexano houve um acréscimo no rendimento de óleo de 11,95 % quando se compara com a extração com umidade próximo de zero utilizando o mesmo solvente. Para o amendoim observa-se que não houve diferença significativa no rendimento de óleo quando se utilizou hexano ou éter de petróleo com umidade próximo de zero, porém, apresentou diferença significativa no rendimento de óleo quando se utilizou éter de petróleo como solvente com umidade natural de 6,69 % em relação a extração com hexano com a mesma umidade natural, um acréscimo de 8, 85 %. Quanto ao girassol, não houve diferença significativa em relação aos solventes utilizados e não houve interação umidade x solvente no rendimento de óleo, porém, ocorreu diferença significativa na extração entre a umidade próximo de zero e umidade natural no grão de 6,83 %, um acréscimo no rendimento de 6,89 % de óleo quando a extração ocorreu com a umidade do grão próximo de zero. Não houve diferença significativa no rendimento de óleo de soja em função do solvente utilizado e umidade no grão na extração. Neste estudo, os solventes utilizados nas extrações e as variações de umidade influenciaram significativamente a eficiência da extração, de acordo com as especificidades e interações nas matrizes analisadas", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Energia na Agricultura}, note = {Agroenergia} }