@MASTERSTHESIS{ 2015:1669226958, title = {Avaliação do potencial do extrato da macroalga marinha kappaphycus alvarezii como fertilizante orgânico, para uso via tratamento de semente e pulverização foliar na cultura de soja}, year = {2015}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/756", abstract = "Dentre as macroalgas cultivadas em escala comercial hoje, a alga vermelha Kappaphychus alvarezii merece destaque devido a sua facilidade de cultivo e importância como fonte de extração de carragenana, um ficocolóide utilizado em diversos setores industriais devido às suas propriedades emulsificante e estabilizante. No processo de obtenção deste composto, obtém-se um extrato líquido como subproduto, o qual vem sendo empregado na agricultura. Todavia considerando a potencial atividade biológica de oligossacarídeos e derivados, que podem ser obtidos a partir da fração sólida da alga fonte de carragenana, o uso em conjunto dessas biomassas, extrato líquido e biomassa sólida, pode maximizar a eficiência dos benefícios associados ao uso do extrato desta alga na agricultura. Além disso, o alto conteúdo de carbono orgânico total dessa mistura de biomassas pode colaborar no reconhecimento legal deste potencial produto como fertilizante orgânico liquido. O processo para obtenção dos oligassacarídeos a partir da biomassa sólida da alga e, então diluição no extrato líquido, foi a hidrolise ácida. Os tratamentos hidrolíticos dispostos em arranjo fatorial 2³, variaram a solução de ácido sulfúrico em 0,2 e 0,4 molar, a temperatura em 100 e 127°C e tempo de reação em 15 e 30 minutos. As duas amostras de biomassa hidrolisada que tiveram o maior percentual de carbono orgânico, sendo 11,6 % e 12,6%, foram selecionadas para experimentação agrícola na cultura de soja, onde cada amostra foi diluída no extrato líquido em concentrações de 25% e 75%. Diferentes doses destas duas bases amostrais e do extrato líquido puro foram testadas no tratamento de semente e pulverização foliar na cultura de soja. Para esta primeira tecnologia de aplicação a menor dose avaliada (2,5 mL kg de semente-1) apresentou-se com maior eficiência para incremento de parâmetros de crescimento. E, para a tecnologia via foliar a maior dose avaliada (500 mL hectare -1) demonstrou-se, aparentemente, mais interessante para incremento de produtividade de grãos.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Energia na Agricultura}, note = {Agroenergia} }