@MASTERSTHESIS{ 2022:1877472410, title = {Doviális: propagação assexuada e sexuada, em função de diferentes épocas, concentrações de auxinas, substratos e períodos de fermentação}, year = {2022}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6372", abstract = "O Doviális é um fruto que tem ganhado mercado com o aumento da procura por frutos exóticos ao longo dos últimos anos. Foram realizados dois experimentos na Estação de Cultivo Protegido e Controle Biológico “Professor Dr. Mário César Lopes”, da Unioeste Campus Marechal C. Rondon (PR). No experimento 1, objetivou-se avaliar o enraizamento de estacas de Dovyalis sp., utilizando concentrações de auxinas sintéticas, em duas épocas do ano, de outubro a dezembro de 2020 (primavera), e maio a julho de 2021 (outono). Estacas com 15 centímetros de comprimento e dois pares de folhas reduzidas ao meio, tiveram a base imersas por 15 segundos em soluções com diferentes concentrações das auxinas [ácido indolacético (AIA), ácido indolbutírico (AIB), ácido naftalenoacético (ANA) e 2,4-D (2,4 diclorofenoxiacético)], foram retiradas e dispostas em estufim, contendo o substrato areia. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 4 x 2 [4 auxinas x 4 concentrações (0, 1.000, 2.000 e 3.000 mg L-1) x 2 períodos], contendo 3 repetições de 25 estacas por parcela. As avaliações fitotécnicas ocorreram após 70 dias da implantação do experimento, em cada respectiva época. Estacas de doviális podem ser preparadas na primavera e no outono. As auxinas sintéticas que podem ser utilizadas são o AIB, na concentração 1000 mg L-1 e o AIA nas concentrações entre 1000 e 3000 mg L-1. No experimento 2, o objetivo foi verificar a influência de diferentes substratos e períodos de fermentação para superação de dormência, na emergência de plântulas de doviális. Realizado em telado, fechado no teto e nas laterais com malha preta de 30% de sombreamento. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 4 [quatro substratos (casca de arroz carbonizada, areia, substrato comercial e Latossolo Vermelho) x quatro períodos de fermentação dos frutos (0, 7, 14 e 21 dias)], contendo 4 repetições e 50 sementes por repetição, totalizando 200 sementes por tratamento. As avaliações ocorreram diariamente do 1o ao 35o dia após a instalação do experimento. Determinou-se a emergência de plântulas EP, o índice de velocidade de emergência IVE o tempo médio de emergência TME e a velocidade média de emergência VME. Para as variáveis EP e IVE, independentemente do substrato utilizado, no tempo zero de fermentação constatou-se os melhores resultados. Por outro lado, a areia apresentou o maior TME, independente dos períodos de fermentação. Para VME apenas o substrato Latossolo Vermelho apresentou interação significativa e obteve o maior valor desta variável aos 21 dias de fermentação. Sendo assim, no tempo 0, independente do substrato utilizado demonstrou-se melhor em relação aos outros períodos de fermentação.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }