@MASTERSTHESIS{ 2022:1105757327, title = {Frequência dos alelos GSTT1 e GSTM1 em pacientes com covid-19 e associação com a sobrevida}, year = {2022}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6357", abstract = "Determinar a frequência dos alelos GSTT1 e GSTM1 em pacientes internados com COVID-19 e verificar se há associação dos alelos nulos com a gravidade da doença, com o desfecho de óbito e com a sobrevida do paciente. O estudo objetivou determinar a frequência dos alelos GSTT1 e GSTM1 e a associação com casos moderados e grave de COVID-19, com o desfecho de óbito e sobrevida dos pacientes. Trata-se de um estudo descritivo e transversal desenvolvido no município de Francisco Beltrão, sudoeste do Paraná. Avaliou-se 270 pacientes internados entre os anos de 2020 e 2021, positivos para COVID-19, com idade média de 56 anos, e predominância do sexo masculino. Apresentaram estado clínico grave 55,8%, seguido de 41,5% de casos moderados. Verificaram-se 90 óbitos, seguido de 174 (65,9%) indivíduos com desfecho de alta. O tempo de internação apresentou uma média de 11 dias. Dos pacientes, 43,4% possuíam como comorbidade a HAS. Os genótipos nulos GSTM1- esteve presente em 66,8% dos internados e GSTT1- em 58,78%. Já em relação as formas alélicas GSTM1+ e GSTT1+, observou-se uma frequência de 33,2% e 41,22%, respectivamente, nos indivíduos internados. A frequência de indivíduos com a combinação de ambos os alelos deletados GSTM1-/GSTT1- foi de 46,2%. Detectou-se ausência de associação dos polimorfismos com a gravidade da doença e com o desfecho do paciente. Contudo, observaram-se efeitos da combinação GSTM1-/GSTT1+ ampliando a chance de sobrevida dos pacientes e da associação entre os polimorfismos com a HAS, dobrando a chance de redução da sobrevida nos hipertensos e ampliando o risco de morte. Concluindo a relação significativa entre a HAS com a redução da sobrevida e ampliação do desfecho de óbito. E associação protetiva da combinação genotípica GSTM1+/GSTT1- favorável à sobrevida dos pacientes com Covid-19. Além disso, observou-se que hipertensos com perfil duplo nulo a sobrevida foi de apenas 13 dias, possivelmente, possivelmente determinada pela HAS e não pelo perfil genotípico da população.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde}, note = {Centro de Ciências da Saúde} }