@MASTERSTHESIS{ 2022:1126802884, title = {Inoculação de microrganismos promotores de crescimento na cultura da beterraba}, year = {2022}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6327", abstract = "O uso dos microrganismos promotores de crescimento apresenta-se como uma alternativa sustentável à produção agrícola para o aumento da produtividade de diversas culturas. Neste contexto, o objetivo do presente trabalho foi estudar os efeitos da aplicação de diferentes insumos biólogicos, nas características agronômicas na cultura da beterraba (Beta vulgaris L.), inoculada via semente. O experimento foi conduzido no Centro de Controle Biológico e Cultivo Protegido Prof. Dr. Mário César Lopes, pertencente ao Núcleo de Estações Experimentais do Centro de Ciências Agrárias da UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon, PR, no período de junho a setembro de 2021. O experimento foi conduzido em delineamento experimental em blocos ao acaso com oito tratamentos e quatro repetições, com parcelas constituidas de três plantas. A cultivar estudada foi a Tall Top Early Wonder. Os tratamentos utilizados foram T1 = Bacillus megaterium (cepa BRM-119) + Bacillus subtilis (cepa BRM-2084); T2 = Bacillus subtilis + Bacillus megaterium + Bacillus thuringienses (cepa BRM-116); T3 = Azospirillum brasilense (cepas AbV5 + AbV6); T4 = Azospirillum brasilense (cepa HM0-53); T5 = Azospirillum brasilense (cepa HM-210); T6 = Pseudomonas fluorescens (cepa ATCC-13525) e T7 = Thichorderma harzianum – (cepa CCT-7589) e T8 = testemunha. Avaliou-se altura de plantas, índice SPAD, diâmetro da raiz tuberosa, comprimento da raiz tuberosa, presença de anéis, índice de formato da raiz, massa fresca da raiz tuberosa, massa seca da raiz tuberosa, número de folhas, área foliar, massa fresca da parte aérea, massa seca da parte aérea, teor de antocianinas e carotenoides. A altura da planta e o índice SPAD foram avaliadas aos 60 e 85 DAS e as demais avaliações foram realizadas no final do ciclo aos 85 DAS. A inoculação de sementes de beterraba com A. brasilense (cepa HM-210) proporcionou incremento na altura de planta, índice SPAD, diâmetro da raiz, comprimento da raiz, massa fresca da raiz tuberosa. A maior massa fresca de raiz tuberosa foi constatada no tratamento com A. brasilense (cepa HM-210) com massa média de 321,63 g, não diferindo dos tratamentos com A. brasilenses (cepas AbV5 + AbV6) (279 g) e T. harzianum obtendo como resultados (285,65 g). Beterrabas inoculadas com P fluorensces apresentaram maior massa seca de raiz (44,41 g), porém não se diferiram das inoculadas com A. Brasilenses. A massa fresca da parte aerea apresentou diferença entre os tratamentos promovendo incremento aqueles em que as sementes foram inoculadas com B. megaterium (cepa BRM-119) + B. subtilis (cepa BRM-2084) e P. fluorescens (cepa ATCC13525), apenas se diferindo do tratamento B. subtilis + B. megaterium + B. thuringienses (cepa BRM-116). O maior teor de antocianina (45,56 mg 100 g-1) foi verificado na inoculação B. megaterium + B. subtilis, se diferindo dos tratamentos inoculados com B. subtilis + B. megaterium + B. thuringienses (cepa BRM-116), Azospirillum brasilense (cepas AbV5 + AbV6), A. brasilense (cepa HM0-53) e A. brasilense (cepa HM-210). A inoculação de A. brasilense (cepa HM-210) via semente na cultura da beterraba possibilita uma maior massa fresca da raiz antes do fim do ciclo da cultura, dessa forma, este microrganismo pode ser usado para antecipar a colheita do tuberculo.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }