@MASTERSTHESIS{ 2022:1771435407, title = {Manejo da luminosidade na qualidade de hastes florais e soluções conservantes na pós-colheita de estátice}, year = {2022}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6157", abstract = "A estátice (Limonium sinuatum L.) é bastante utilizada como haste floral em enchimento de buquês, flores secas e em arranjos florais. Foram realizados dois experimentos a campo, de fevereiro a dezembro, na Fazenda Experimental da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) Campus Marechal Cândido Rondon (PR), e um pós-colheita, de junho a novembro, no laboratório de sementes da Unioeste. No experimento 1 a campo, as mudas das cinco cultivares (‘Dark Blue’, ‘Purple’, ‘Rose’, ‘White’ e ‘Yellow’) foram distribuídas sob os telados com malhas de sombreamento nas cores preta, branca e vermelha. O objetivo desse trabalho foi determinar a melhor cor de malha para a produção de estátice. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 4 [(5 cultivares de estátice x 4 ambientes de cultivo (malha de sombreamento preta, branca, vermelha e sem malha)]. No experimento 2 a campo, as mudas da quatro cultivares (‘Dark Blue’, ‘Purple’, ‘Rose’ e ‘White’) foram distribuídas sob o telado com malha de sombreamento preta e número de 0, 1, 2 ou 3 lâmpadas. O delineamento utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 2 (0, 1, 2 ou 3 lâmpadas x com ou sem malha de sombreamento). O objetivo desse trabalho foi determinar a melhor intensidade luminosa e a necessidade ou não de malha de sombreamento para a produção de estátice. Nos dois experimentos, as hastes florais foram colhidas e avaliadas a cada dois dias, sendo as variáveis: biomassa fresca da haste; comprimento da haste; diâmetro da haste; número de hastes por planta, número de perfilhos e número de corimbos por haste floral. No experimento pós-colheita, hastes florais de estátice das cultivares ‘Purple’ e ‘White’ foram submetidas a seis produtos conservantes (ácido ascórbico, ácido cítrico, ácido salicílico, ácido giberélico, hipoclorito de sódio e nitrato de prata). O objetivo desse trabalho foi determinar o melhor produto conservante e a concentração para a preservação das hastes. A longevidade das hastes foi avaliada a cada dois dias, em uma escala de notas de 5 a 1, previamente definida. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 7 x 4 (produtos conservantes + testemunha x concentrações dos produtos). Hastes florais da cultivar ‘White’ são produzidas sob malhas de sombreamento branca ou vermelha. Independente da cultivar de estátice, foi possível produzir hastes florais de qualidade sem malha de sombreamento ou com malha branca. A cultivar ‘Yellow’ foi a mais produtiva. A cultivar ‘Purple’ produz hastes florais de qualidade sob malha de sombreamento preta. Não é necessário utilizar lâmpadas de LED na produção de hastes florais de estátice. A longevidade das hastes entre as duas cultivares é diferenciada, dependendo do produto conservante utilizado. Hastes florais da cultivar ‘White’ se conservam por mais tempo com a utilização de ácido salicílico, ácido cítrico e hipoclorito de sódio. A longevidade das hastes florais entre as duas cultivares é diferenciada, dependendo do produto conservante utilizado. O ácido ascórbico proporcionou 19 dias de vida útil total para a cultivar ‘Purple’ com a concentração de 272 mg L-1, e o hipoclorito de sódio, 26 dias, com a concentração de 3,1%. O ácido salicílico não interferiu na vida útil total da ‘White’, enquanto que o ácido cítrico não alterou a vida útil total da cultivar ‘Purple’. O ácido giberélico foi o melhor conservante para as hastes, proporcionando uma vida útil total de 38 dias, com a concentração de 6,63 mg L-1.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }