@PHDTHESIS{ 2022:939175992, title = {Bioestimulantes em oliveira, do viveiro ao campo: jardim clonal, produção de mudas e óleo essencial}, year = {2022}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6153", abstract = "O crescimento da olivicultura nacional aumenta a demanda por produção de mudas e o resíduo dessa produção pode agregar valor. O objetivo do presente trabalho foi verificar crescimento de mudas de oliveira em viveiro e desempenho de jardim clonal a campo com bioestimulantes utilização de bioestimulantes, aplicados em diferentes métodos, além de determinar o rendimento de óleo essencial extraído das folhas de oliveiras de diferentes cultivares. Neste sentido, quatro experimentos foram realizados, sendo os dois primeiros com mudas, o terceiro com jardim clonal e o quarto com extração de óleo essencial. No experimento I as mudas receberam os tratamentos com Azospirillum brasilense e substâncias húmicas, nas concentrações de 0,4 e 0,5 mL por planta. No experimento II, aplicou-se o mesmo produto do experimento I, em diferentes modos de aplicação (pulverização foliar, via solo e imersão de raízes), na concentração de 0,5 mL por planta. As aplicações foram realizadas mensalmente, bem como as avaliações fitotécnicas de altura (cm), diâmetro do colo (mm) e número de nós. Ao final de 210 dias, após a primeira aplicação, foram selecionadas 15 plantas por tratamento para avaliação de biomassa fresca e seca da parte aérea e radicular. O experimento III se referiu ao jardim clonal, sendo implantado em setembro de 2019, com mudas de um ano, das cultivares Ascolano 315, Maria da Fé, Koroneiki e Picual, em espaçamento de 0,50 x 1,0 m. Após o plantio, foi realizada nas plantas a poda apical em 50 cm de altura. Aplicou-se mensalmente os tratamentos na rizosfera: T1 - testemunha, T2 - 0,5 mL de Azospirillum brasilense, T3 - 0,4 mL de substâncias húmicas e T4 - substâncias húmicas + A. brasilense. As avaliações ocorreram mensalmente por dois anos, como altura (cm), taxa de crescimento acumulado (cm dia -1), diâmetro do colo (mm) e comprimento médio do entrenó (cm). Ao final do primeiro ano, avaliações de biomassa total de planta (kg), comprimento do maior ramo (m), rendimento de estacas, biomassa fresca e seca das folhas (g) e taxa de crescimento. Ao final do segundo ano, biomassa total da planta (kg), comprimento do maior ramo (m), rendimento de estacas e Taxa de Crescimento. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados, em esquema fatorial 3 x 4 (cultivares x bioestimulantes), com 4 repetições e 5 mudas por repetição (experimento I) e fatorial 3 x 4 (cultivares x modos de aplicação de A. brasilense), com 3 repetições e 5 mudas por repetição (experimento II), ambos com parcela subdividida no tempo. No experimento III, o delineamento experimental foi blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 4, com 3 repetições e 3 plantas por repetição, subdividida no tempo e a extração de óleo essencial realizada em triplicata pelas repetições. Mudas da cultivar Maria da Fé obtiveram maior crescimento com o uso do bioestimulante pulverizado. Para a cultivar Ascolano 315, não foi recomendado utilizar bioestimulantes. A imersão das raízes da cultivar Arbequina no bioestimulante foi eficiente no desenvolvimento do sistema radicular. O modo de aplicação por imersão não foi eficiente na formação de mudas das três cultivares estudadas. As substâncias húmicas favoreceram os atributos agronômicos. A cultivar Maria da Fé apresentou maior rendimento de estacas. As cultivares Maria da Fé e Koroneiki foram as mais vigorosas no estudo. O rendimento de óleo essencial foi superior para a cultivar Picual com o uso dos bioestimulantes em conjunto. O composto mais abundante encontrado no óleo essencial das folhas foi o trans-β-damascenone.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }