@MASTERSTHESIS{ 2022:64617812, title = {Força da musculatura do assoalho pélvico segundo o tipo de parto}, year = {2022}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6133", abstract = "Introdução: A gravidez, o trabalho de parto e o parto podem exercer influências sobre a musculatura do assoalho pélvico o que pode ocasionar redução da força e futuras doenças transitórias ou de caráter permanente. Objetivos: Avaliar a FMAP de mulheres entre 4 a 6 meses pós-parto normal e cesáreo de um hospital público. Métodos: Estudo clínico de corte transversal, para avaliar a FMAP pelo uso do perineômetro e pelo teste de avaliação da força do assoalho pélvico (AFA). A contração medida pela perineometria foi classificada em: zero - ausência de contração, um – leve, dois – moderada, três -normal e sustentada. A mensuração pela AFA foi de grau zero a cinco, aonde zero demonstra ausência de contração perineal e cinco representa função perineal presente sustentado por mais de cinco segundos. Houve mensuração de força em 183 mulheres, divididas em três grupos: GPV (n=61), GPC (n=61) e GN (n=61). A variável independente foi a via de parto e a dependente, a força muscular do assoalho pélvico. As comparações entre as vias de parto foram realizadas pelos testes de Kruskal-wallis e U de Many-whitney. O teste Quiquadrado foi utilizado para verificar a associação entre a condição de parto, FMAP e demais covariáveis. Resultados: A maior prevalência do desfecho inadequado foi observada entre as participantes que fizeram parto normal (periometria = 90,2% e AFA = 36,1%), seguida das cesáreas (periometria = 78,7% e AFA = 21,3%) e das nulíparas (periometria = 36,1% e AFA = 4,9%).", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Saúde}, note = {Centro de Ciências da Saúde} }