@MASTERSTHESIS{ 2020:1550825988, title = {Mecanismos de defesa vegetal e controle de Meloidogyne incognita por formulado alecrim em hidrogel em tomateiro}, year = {2020}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/6108", abstract = "O tomateiro é uma planta suscetível aos danos causados por diversas doenças, dentre elas destaca-se o Meloidogyne incognita, que causa perdas na produção e possui um difícil controle. Buscando formas eficazes para solucionar esse problema, o objetivo desse trabalho foi desenvolver um método alternativo através da utilização do extrato de alecrim (Rosmarinus officinalis) em formulação com o hidrogel, como veículo de liberação. Para isso foi realizado experimento de motilidade e mortalidade in vitro nas concentrações 1%, 3%, 5% e 10% do extrato puro de alecrim, uma avaliação foi realizada após 24 horas de contato com os tratamentos (motilidade), foi realizada então a substituição dos tratamento por água e uma avaliação foi realizada as 48 horas (mortalidade). Para verificar a efetividade desse controle em situação semelhante a de campo, foi conduzido um experimento em casa de vegetação com tomates da variedade Santa Clara, com os tratamentos 0,25; 0,50; 0,75; 1,00 e 1,25 g do formulado, onde a testemunha correspondeu a 1,25 g de hidrogel sem adição de extrato e uma testemunha absoluta contendo apenas com água. As variáveis analisadas foram: quantidade de massas de ovos (MO); quantidade total de galhas; número total de nematoides por raiz; número de nematoides por grama de raiz (N g-1 raíz); fator de Reprodução. Afim de verificar se o controle obtido pelo formulado foi proveniente de indução de resistência, foi realizado um novo experimento utilizando as doses testadas anteriormente, onde amostras de raízes foram recolhidas em triplicata nos tempos 0, 5, 10, 20 e 50 dias após a inoculação, sendo que a inoculação foi realizada 3 dias após o contato das plantas com o tratamento. Foram medidas a atividade das enzimas Fenilalanina amônia liase (FAL), Peroxidase (POX), Polifenoloxidase (PFO) através de espectrofotometria. O resultado do experimento in vitro mostrou imobilidade de 100% dos juvenis de M.incognita na dose calculada de 1,5% e 100% da mortalidade na dose calculada de 4,5%. Nas variáveis nematologicas foi observado um comportamento semelhante a todas, onde foi constatada a redução proporcional ao aumento da dose, mostrando que o controle foi efetivo. Nas enzimas, a FAL não mostrou diferença estatística em nenhum tratamento e em nenhum tempo testado. Já a POX e a PFO mostraram picos de diferentes tratamentos em diferentes momentos, sendo destaque o tratamento de 1,25 g do formulado, podendo ser um indício de indução de resistência.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Agronomia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }