@MASTERSTHESIS{ 2016:527648559, title = {Atividade do sistema antioxidante e efeitos neurotóxicos em larvas de Rhamdia quelen em exposição aguda ao glifosato}, year = {2016}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/715", abstract = "O avanço das técnicas agrícolas possibilitou melhoria e maior produtividade de alimentos, mas também fez com que o uso exacerbado e inadequado de agroquímicos promovesse efeitos agudos a espécies não-alvo. Os agrotóxicos são os agentes de maior potencial na degradação dos ambientes aquáticos, já que, por meio do deflúvio superficial de áreas agrícolas, escoam substâncias orgânicas ou inorgânicas, naturais ou sintéticas. Dentre os agrotóxicos mais utilizados atualmente pode-se citar o herbicida não-seletivo glifosato e compostos organofosforados. Para se compreender e prevenir os danos causados ao ambiente, pesquisadores têm utilizado múltiplos biomarcadores como uma ferramenta eficaz para avaliação de contaminação ambiental. O presente estudo foi dividido em dois estudos: um experimento manipulativo e outro natural. O primeiro estudo teve por objetivo investigar os efeitos neurotóxicos e sobre o sistema em larvas de Rhamdia quelen expostas a concentração subletal de glifosato. Neste estudo foi possível concluir que, apesar dos animais expostos ao glifosato terem maior porcentagem de sobrevivência, ocorreu uma indução precoce da atividade colinesterásica e do sistema antioxidante, seguido da dificuldade de manutenção das atividades do sistema antioxidante nos horários posteriores, resultando em uma maior lesão ao nível celular. O estresse que os animais sofreram ao serem expostos ao herbicida glifosato provoca uma alteração no seu metabolismo sendo característica de resistência elástica. No segundo estudo, o objetivo proposto foi avaliar alterações neurotóxicas e do sistema antioxidante em R. branneri presentes em riachos com diferentes níveis de contaminação ambiental nos períodos de outono e inverno. Nesta análise, a resposta dos biomarcadores está relacionada à variação temporal, e possivelmente à exposição desses animais à agrotóxicos. Com os resultados obtidos observou-se que, a biota local respondeu de forma diferente em cada estação, sinalizando que a fauna está em contato com agentes oxidantes e colinesterásicos no período de outono, quando há maior frequência de plantio e uso de agrotóxicos", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Conservação e Manejo de Recursos Naturais}, note = {Conservação e Manejo de Recursos Naturais} }