@MASTERSTHESIS{ 2021:1932556302, title = {Estudo fitoquímico do extrato hidroalcoólico das folhas de melão-de-são-caetano (Momordica charantia) e avaliação de sua atividade inibidora contra Sporothrix spp}, year = {2021}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/5857", abstract = "O melão amargo ou melão-de-são-caetano (MSC) (Momordica charantia L.), da família Curcubitaceae, é uma planta medicinal com extenso uso popular, abrangendo distintas finalidades devido ao seu amplo repertório de bioativos. Uma doença fúngica que vem recebendo atenção em diversas regiões do Brasil é a esporotricose felina. Uma das razões no interesse do controle e tratamento de tal enfermidade é o seu caráter antropozoonótico e o crescente número de casos em seres humanos, em especial no Brasil. O objetivo deste estudo foi avaliar, in vitro, o possível efeito antifúngico do extrato hidroalcoólico das folhas Momordica charantia L. (O melão amargo ou melão-de-são-caetano (MSC) (Momordica charantia L.), da família Curcubitaceae, é uma planta medicinal com extenso uso popular, abrangendo distintas finalidades devido ao seu amplo repertório de bioativos) frente ao patógeno Sporothix spp., juntamente ao estudo do perfil fitoquímico do extrato. Para isso, foi produzido um extrato hidroalcoólico das folhas da M. charantia o qual, posteriormente, foi liofilizado e cuja capacidade antifúngica foi avaliada a partir de microdiluição seriada em placa de 96 poços, sendo avaliadas as seguintes concentrações: 200; 100; 50; 25; 12,5; 6,25; 3,125; 1,5625; 0,78125; 0,3906; 0,195; 0,0976 e 0,0488 mg/mL do extrato. Os efeitos no crescimento fúngico dessas diferentes concentrações foram avaliados, usando o inóculo do fungo ajustado para 1,0 da escala de McFarland, nos tempos 0, 24, 36 e 72h. A avaliação indicou que não houve atividade inibidora do extrato hidroalcoólico das folhas de MSC nas diluições testadas sobre o fungo. Paralelamente foi realizado o estudo fitoquímico do extrato por meio da técnica de cromatrogafia em camada delgada (CCD), constando a existência dos metabólitos secundários como flavonoides, terpenos, taninos hidrolisáveis e ausência de taninos condensados.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas}, note = {Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas} }