@MASTERSTHESIS{ 2021:1698962723, title = {Gênero e envelhecimento ativo: a produção do ser mulher – um estudo sobre o SUPERA – curso de Ginástica para o Cérebro unidade de Francisco Beltrão-PR}, year = {2021}, url = "https://tede.unioeste.br/handle/tede/5839", abstract = "O envelhecimento ativo de mulheres na produção de uma nova identidade cultural é um tema latente na contemporaneidade. O aumento da expetativa de vida e a despadronização de alguns comportamentos femininos levaram as mulheres a assumirem novos papéis na estrutura social, atual. Bem como, a ocuparem espaços públicos, mais especificamente, no ambiente educacional. O estudo ficou centrado no SUPERA (curso de Ginástica para o Cérebro unidade de Francisco Beltrão). O objetivo da pesquisa foi compreender como se processa a produção subjetiva de mulheres que vivem o envelhecimento ativo no SUPERA de Francisco Beltrão. Os objetivos específicos foram: identificar como mulheres com mais de sessenta anos vivem o processo de envelhecimento ativo; descrever memórias que remetam aos processos de subjetivação experimentados por mulheres idosas ao longo de suas histórias de vida; analisar os modos pelos quais acontecem a produção de gênero feminino inter-relacionada ao envelhecimento entre os sujeitos da pesquisa. A questão central da pesquisa foi definida da seguinte forma: como se dá a produção subjetiva de mulheres que vivem o envelhecimento ativo no SUPERA – Curso de Ginástica para o cérebro – unidade de Francisco Beltrão? Os autores que deram sustentação teórico-metodológica ao trabalho foram: Zanello (2018), Foucault (1996, 2006), Balandier (1999), Elias (1998), Izquierdo (1988), Butler (1999) e Silva (2005, 2010). Quanto aos resultados, as análises indicaram a produção de identidades femininas inter-relacionadas ao envelhecimento ativo de duas formas: em práticas de subjetivação marcadas pelo cuidado dos outros, tempos vividos nas infâncias, juventudes e vida adulta nas quais as mulheres dedicaram-se prioritariamente ao trabalho doméstico, cuidado com os filhos e maridos e o lar, evidenciando assumirem uma posição de gênero vigente naquela época pela cultura patriarcal. E, num segundo momento, práticas de subjetivação marcadas pelo cuidado de si, quando uma profunda transformação é perceptível ao priorizarem seus próprios interesses e desejos individuais, possibilidades para um envelhecimento ativo e saudável.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Educação}, note = {Centro de Ciências Humanas} }