@MASTERSTHESIS{ 2021:175163461, title = {Algas marinhas calcárias na alimentação de fêmeas suínas}, year = {2021}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5794", abstract = "O presente estudo objetivou avaliar a combinação de calcário calcítico (CC), fosfato bicálcico (FB) e Algas Marinhas Calcárias (AMC) em dietas de fêmeas suínas sobre os parâmetros de desempenho produtivo e indicadores sanguíneos, e o efeito sobre o desempenho produtivo, indicadores sanguíneos, biometria de órgãos, microbiologia intestinal e os parâmetros do trato gastrintestinal e ósseo de suas leitegadas. O total de 35 fêmeas suínas (DBDanBred genética suína) foram alocadas em um delineamento de blocos ao acaso completos dentro de dois tratamentos experimentais, compostos de uma dieta controle (DC) contendo CC + FB ou DC plus (adição de AMC na proporção de 0,4%). Os resultados indicaram que houve aumento no peso da leitegada e no número de leitões desmamados para adição de AMC em relação ao grupo controle. Em relação ao rendimento das porcas foram observadas diferenças entre as ordens de parto, e um aumento considerável foi verificado a partir do segundo parto. Para os parâmetros de composição do leite o tratamento com AMC demonstrou valores superiores ao controle para temperatura, densidade, sólidos totais desengordurados, proteína, lactose e cinzas. A contagem de Enterobacteriaceae no conteúdo do ceco de animais alimentados com adição de AMC apresentou valor superior ao controle. Portanto, com base nos critérios de avaliação do presente estudo, a adição de AMC como fonte de cálcio orgânica na alimentação de fêmeas suínas pode ser utilizada como alternativa nas fases de gestação e lactação afetando positivamente os índices produtivos, sem prejudicar a resposta biológica dos leitões.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Zootecnia}, note = {Centro de Ciências Agrárias} }