@MASTERSTHESIS{ 2020:397797704, title = {A distribuição espacial de processos erosivos e as variáveis geoambientais na bacia hidrográfica do Rio São Francisco Verdadeiro – PR}, year = {2020}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5735", abstract = "Dentre as problemáticas ambientais que afetam o solo, a erosão hídrica do tipo linear é um dos processos mais comuns. O Estado do Paraná já foi considerado referência em práticas de manejo e conservação dos solos. Contudo, essa condição foi gradualmente sendo alterada e atualmente diversas regiões do Estado sofrem com processos de degradação do solo, a exemplo da erosão em suas diferentes formas. A região oeste do Estado do Paraná não foge a essa realidade, sendo observados inúmeros processos erosivos nessa importante área produtora de grãos. Considerando a disponibilidade de dados de geotecnologias e as diferentes variáveis geoambientais, questiona-se se dados de sensoriamento remoto em escala espacial média permite identificar áreas mais suscetíveis a erosão e qual variável ambiental tem maior influência nos processos erosivos, sendo as adotadas: Declividade, NDVI, Classes de solos e Uso e ocupação. Neste contexto, o objetivo deste trabalho é o de verificar se os dados de sensoriamento remoto em escala espacial média permitem a identificação das áreas suscetíveis a erosão linear e qual variável geoambiental de maior influência na bacia do rio São Francisco Verdadeiro (BSFV), que abrange grande parte da denominada Bacia do Paraná 3 (BP3). Os procedimentos incluem a vetorização dos processos erosivos lineares (sulcos, ravinas e voçorocas) a partir do Google Earth e a utilização de Modelo Digital de Elevação proveniente do SRTM para obtenção de variáveis da área (Declividade, ITU, IMF), utilizando-se ainda do uso e cobertura do solo (Sentinel-2), NDVI (Sentinel-2 Banda 8 e 4) e classes de solo disponibilizado pela Embrapa. Amparados com a técnica de Lógica Fuzzy e o teste de Kolmogorv-Smirnov (Ks) para espacializar as áreas suscetíveis a erosão hídrica linear. Com o teste Ks, foi possível identificar o D crítico e o D máximo de cada variável analisada, onde o D máximo em ordem decrescente foi de 0,2111 para a classe de uso e ocupação do solo, 0,1808 para o NDVI, relacionado a valores com áreas expostas ou sem cobertura vegetal, 0,1797 para a declividade na classe de 6 a 12% e 0,0526 para as classes de solos da BSFV. Com os valores de Dmax acima do D crítico, pressupõem-se que os processos erosivos estão sendo influenciados em ordem pelas variáveis: forma de uso da terra, forma de cobertura vegetal (NDVI), declividade e classes de solos.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Geografia}, note = {Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras} }