@MASTERSTHESIS{ 2020:1837088533, title = {Tratamento oral da diabetes a partir de análogos do peptídeo semelhante ao glucagon -1 obtidos por tecnologia de micropartícula e/ou nanopartícula: uma revisão de escopo}, year = {2020}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5704", abstract = "Atualmente, os análogos do peptídeo semelhante ao glucagon -1, disponíveis para o tratamento da Diabetes mellitus tipo 2, apresentam-se na forma injetável, por via subcutânea. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar qualidade, efetividade e benefícios dos nanocarreadores contendo análogos da GLP-1, para administração oral, a partir de uma revisão de escopo dos estudos in vivo e in vitro, conduzidos em pacientes DM tipo 2. Nesta revisão, foram utilizadas quatro bases de dados eletrônicas para coletas dos artigos PubMed/Medline, Science Direct, Scopus e Web of Science, utilizando-se, para a pesquisa avançada, os descritores selecionados, sem restrição de idiomas e ano de publicação, associando-se também os operadores booleanos. Foi encontrado um total de 415 artigos e, após a primeira avaliação, foram selecionados 34 deles para leitura na íntegra. Ao final da leitura, 16 artigos foram selecionados pelos revisores para coletas dos dados e discussão. Os componentes ideais para formulação de nanopartículas e/ou micropartículas de análogos da GLP-1, destinados à absorção oral, não estão estabelecidos, pois diferentes princípios ativos, materiais, metodologias e estratégias de revestimentos estão ainda sendo testados de forma exploratória, não sendo possível, a partir da literatura científica disponível, determinar quais seriam os melhores. Entretanto os autores dos artigos selecionados conseguiram demonstrar os benefícios e a efetividade dessas formulações em relação às formulações disponíveis no mercado atualmente. Então tais carreadores são promissores para a disponibilização oral dos análogos da GLP-1. Além disso, observa-se a necessidade de que tais formulações sejam disponibilizadas comercialmente, porém, para que isso seja possível, é de fundamental importância que os testes pré-clínicos e ensaios clínicos (Fase I, II e III) sejam realizados e que se possibilite a avaliação conclusiva de tais formulações, acerca de sua segurança e eficácia terapêutica.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Ciências Farmacêuticas}, note = {Centro de Ciências Médicas e Farmacêuticas} }