@MASTERSTHESIS{ 2019:1558906039, title = {Efeito da vagotomia associado ou não à esplenectomia sobre a histologia do fígado em ratos obesos-msg}, year = {2019}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5641", abstract = "O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito da vagotomia subdiafragmática associada ou não a esplenectomia sobre a morfologia hepática em ratos obesos induzidos pelo glutamato monossódico (MSG). Ratos machos recém-nascidos receberam durante os cinco primeiros dias de vida injeções de 4 g de MSG/Kg de peso corporal (grupo MSG) ou 1,25 g de solução salina/Kg de peso corporal - grupo controle (CTL). Aos 60 dias de vida os animais obesos MSG foram submetidos a vagotomia subdiafragmática (MSG VAG), ou a esplenectomia (MSG ESP), ou a vagotomia associada a esplenectomia (MSG VAG ESP), ou, a falsa operação (MSG FO). Com 150 dias os animais foram eutanasiados. Os estoques de gorduras perigonadal e retroperitoneal foram maiores nos animais MSG FO em relação ao CTL. O peso da gordura retroperitoneal foi menor nos MSG VAG, MSG ESP e MSG VAG ESP em relação aos grupos MSG FO. O grau de esteatose hepática foi menor nos animais MSG VAG quando comparado ao MSG FO. Assim a vagotomia exerceu um efeito protetor sobre a instalação da doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA)nos animais obesos MSG. Entretanto a esplenectomia exacerbou este parâmetro nos animais do grupo MSG ESP em relação ao grupo MSG FO. Interessantemente o grau de esteatose foi similar entre os animais MSG VAG ESP e o grupo MSG FO. Desta forma, conclui-se que o nervo vago e o baço tem participação importante, porém independentes, na instalação da DHGNA no modelo de obesidade induzida pelo MSG.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociências e Saúde}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }