@MASTERSTHESIS{ 2021:1204545366, title = {Ecologia da dispersão de sementes do Pinheiro-do-Paraná (Araucaria Angustifolia)}, year = {2021}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5635", abstract = "O pinheiro-do-paraná (Araucaria angustifolia) é uma conífera relictual, ameaçada de extinção, considerada espécie-chave no fornecimento de alimento para a fauna. O pinhão constitui o único meio de propagação da espécie, e por ser uma semente grande e pesada depende que a dispersão seja realizada por animais, que também consomem uma grande parte das sementes produzidas anualmente. As interações animal-pinhão podem levar a diferentes resultados, benéficos e maléficos, para a planta. De acordo com a espécie animal envolvida, época do ano, densidade de sementes e ambiente. Considerando a importância para a fauna e a lacuna de conhecimento, o objetivo desse trabalho foi verificar características específicas na abertura da casca do pinhão, para diferentes espécies animais que utilizam a semente como fonte de alimento, com o intuito de apresentar uma descrição detalhada e a elaboração de uma chave de identificação dos padrões de predação do pinhão. Foram 35 padrões descritos para aves e mamíferos, demonstrando o potencial no uso para identificação de espécies consumidoras bem como no uso em estudos de interação animal-planta. Também foi avaliado o efeito do modo de dispersão (de acordo com animal dispersor), a distância de coespecíficos adultos e o sítio de disposição sobre o sucesso de recrutamento a longo prazo. O delineamento experimental contou com dois ambientes (floresta e área aberta), onde cada ambiente recebeu 30 estações amostrais de micro-habitat (10 abaixo de coespecíficos adultos, 10 distante de coespecíficos adultos com pontos de referência e 10 sem pontos de referência), tendo cada micro-habitat três níveis de tipo de dispersão (inteiro-solo, parcialmente predado-solo, inteiro-enterrado, cada tipo com cinco sementes), totalizando 900 sementes. O tipo de dispersão dada pelo dispersor foi significativa para a sobrevivência, sendo que as sementes enterradas foram as únicas a terem sobrevivido até a última leitura.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Conservação e Manejo de Recursos Naturais}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }