@MASTERSTHESIS{ 2020:643327785, title = {Efeitos do treino em plataforma vibratória nos parâmetros histomorfométricos do músculo extensor longo dos dedos de ratos wistar obesos – MSG}, year = {2020}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5632", abstract = "A obesidade gera alterações morfológicas no tecido musculoesquelético e, com intuito de preveni-las, preconiza-se a prática de exercício físico. A plataforma vibratória é um método de exercício que vem sendo empregado, pois, por meio de vibrações oscilatórias, estimula contrações musculares que podem melhorar a potência, força e o trofismo muscular, além de promover gasto energético, o que melhora o balanço energético. O objetivo desta pesquisa foi verificar os efeitos da plataforma vibratória no músculo extensor longo dos dedos de ratos Wistar com obesidade induzida por MSG (glutamato monossódico). A amostra contou com 24 ratos Wistar, neonatos, divididos aleatoriamente em 2 grupos: GC (Grupo Controle) e GO (Grupo MSG). Do 1º ao 5º dia de vida, foram submetidos a injeções intradérmicas diárias; o GO recebeu glutamato monossódico, em dose de 4 mg/g de peso corporal, com o objetivo de promover a obesidade e o GC, solução salina hiperosmótica 1,25 mg/g de peso corporal, simulando o mesmo estresse. Aos 70 dias, iniciou-se o treino em plataforma vibratória; para isso, os grupos foram subdivididos em GCP (grupo controle + plataforma vibratória) e GOP (grupo MSG + plataforma vibratória), ficando com 6 animais em cada grupo. O protocolo de treino teve frequência ajustada a 60 Hz e amplitude de 2 milímetros; a ação foi realizada três vezes por semana, durante dez minutos, em um período de oito semanas consecutivas. Aos 130 dias de idade, todos os animais tiveram o peso corporal e o comprimento nasoanal mensurados para verificar a incidência da obesidade por meio da análise do Índice de Lee, a qual comprovou a incidência da obesidade, porém, não demonstrou diferença estatisticamente significativa quando comparados os grupos controles. Os animais foram eutanasiados e coletou-se o músculo extensor longo dos dedos (EDL), de ambos os antímeros, para o processamento histológico das análises morfológicas e histomorfométricas da área de secção transversa, do maior e menor diâmetro e densidade das fibras musculares, bem como das junções neuromusculares. Os dados obtidos foram expressos por meio da estatística descritiva (média e erro-padrão) e analisados com o programa SPSS 20.0. Foram utilizados Modelos Lineares Generalizados (distribuição de probabilidades Normal ou Gama), com pós-teste LSD, sempre com nível de significância de 5%. A análise morfológica do EDL dos animais MSG exibiu hipotrofia muscular, fibras amorfas com diferenças tintoriais, aumento do número de núcleos, maior densidade de fibras musculares e maior quantidade de fibras tipo II. Em relação à área de secção transversa, densidade, maior e menor diâmetro das fibras musculares, bem como tipos de fibras musculares, os grupos de animais MSG apresentaram hipotrofia muscular, com maior densidade de fibras musculares, assim como maior quantidade de fibras do tipo IIb. Entretanto, não houve diferença nas áreas das junções neuromusculares dos grupos plataformas. Foi possível concluir que o modelo de obesidade proposto, assim como o treinamento em plataforma vibratória foram capazes de causar alterações morfológicas no EDL de ratos Wistar, sendo necessários mais estudos para confirmar tais achados.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociências e Saúde}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }