@MASTERSTHESIS{ 2020:1872849182, title = {Comparação da força da musculatura do glúteo médio entre obesos e controle eutrófico: um estudo transversal}, year = {2020}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5584", abstract = "Os músculos abdutores do quadril desempenham um importante papel na estabilização da pelve durante a marcha, sendo sua principal função desempenhada pelo músculo glúteo médio. A insuficiência do músculo glúteo médio está associada a alterações biomecânicas e desordens do sistema musculoesquelético. Devido ao excesso de peso e à possível diminuição de massa muscular, manter a função da musculatura abdutora é um desafio enorme para os obesos. No entanto, ainda não é certo se a musculatura dos obesos consegue compensar essas alterações. O objetivo deste estudo foi comparar a força da musculatura do glúteo médio de obesos com indivíduos com peso normal por meio do uso de dinamômetro digital manual. Vinte e cinco obesos (Índice de Massa Corpórea > 35 kg / m2 ) participaram do estudo, sendo pareados em sexo, idade e altura com indivíduos de peso normal. A força do músculo glúteo médio foi medida por um único avaliador com o uso de dinamômetro digital manual fixado por cinta no joelho dos indivíduos em decúbito lateral. Foram realizadas três aferições com intervalos de repouso para cada lado, sendo considerado, para análise, apenas o maior valor aferido de cada membro. Calculou-se a diferença entre os pares e avaliou-se o padrão de distribuição dos dados por meio do teste de Shapiro-Wilk (p < 0,05), sendo que as matrizes das variáveis foram estandardizadas e analisadas por meio da análise de componentes principais (PCA). Para as variáveis de força (Newtons) do glúteo médio dos dois lados, não foram detectadas diferenças estatísticas entre os grupos (p > 0,05). Contudo, ao normalizar as medidas em relação ao peso dos indivíduos (Newtons / quilogramas), foram detectadas diferenças estatísticas nessas duas variáveis entre os grupos (p < 0,05). A PCA indica que tanto a força em valores absolutos quanto normalizada pelo peso são reduzidas nos indivíduos obesos. Esses achados sugerem que indivíduos obesos apresentam a mesma força, ou menor (PCA), para moverem maior massa, o que representa uma fraqueza relativa capaz de justificar sua limitação funcional.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Biociências e Saúde}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }