@MASTERSTHESIS{ 2016:99242268, title = {Avaliação do tratamento com crioterapia em modelo experimental de compressão do nervo isquiático em ratos wistar}, year = {2016}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/665", abstract = "Esta dissertação é composta por uma introdução geral, pela revisão de literatura geral e por dois artigos científicos. Lesões dos nervos periféricos podem ocorrer por esmagamento, compressão e transecção, o que resulta em dor e em redução, ou perda, da sensibilidade e da motricidade no território inervado. Entre as afecções mais comuns está a compressão do nervo isquiático, responsável pela inervação da parte posterior da coxa, da perna e do pé. Diversas formas de tratamento podem ser utilizadas para essa disfunção, sendo que, dentro da fisioterapia existe a crioterapia, embora haja uma carência na literatura a respeito dessa modalidade no tratamento da lesão nervosa periférica. Dessa maneira, o objetivo do estudo foi avaliar o tratamento com crioterapia em modelo experimental de compressão do nervo isquiático de ratos Wistar. Foram utilizados 42 ratos distribuídos aleatoriamente nos grupos: G1 controle; G2, G3 e G4 grupos que foram submetidos à compressão do nervo isquiático, mas não receberam tratamento, eutanasiados no 3º, 8º e 15º pós-operatório (PO), respectivamente; G5, G6 e G7 grupos que foram submetidos à compressão do nervo isquiático e tratados com crioterapia, eutanasiados no 3º, 8º e 15º PO, respectivamente. A compressão do nervo isquiático foi realizada com o auxílio de pinça hemostática, durante 30 segundos. Para o tratamento com crioterapia em G5, G6 e G7, os animais foram posicionados com o membro pélvico lesionado (direito) imerso em recipiente com água e gelo a 5ºC por 20 minutos, sendo a primeira intervenção imediatamente após a lesão. G5 foi submetido apenas a uma sessão de tratamento, enquanto G6 e G7 retornaram ao tratamento do 3º ao 7º PO. As avaliações funcionais foram realizadas por meio do índice funcional do isquiático (IFC), teste de incapacidade funcional, nocicepção e edema, que aconteceram nos seguintes momentos: pré-lesão, 2º PO e no dia correspondente a eutanásia de cada grupo lesionado, sendo G1 avaliado nos mesmos momentos que os grupos submetidos à lesão, porém, eutanasiado no 15º PO. Após o período de intervenção, o nervo isquiático foi coletado e processado para a análise morfológica. Os dados obtidos foram analisados por meio de ANOVA mista, com nível de significância de 5%. De acordo com os resultados, houve diminuição do IFC após a lesão, independente da crioterapia. O teste de incapacidade funcional mostrou aumento do tempo de elevação da pata após a lesão. A nocicepção realizada no local da lesão mostrou diminuição do limiar de retirada dos grupos lesionados, entretanto, houve aumento do limiar nos grupos relacionados às avaliações do 8º e 15º PO. Já a nocicepção realizada na região plantar foi semelhante a anterior, porém, o limiar não aumentou. Além disso, os animais apresentaram edema no 2º PO correspondente a G1, G4 e G7 e no 3º PO, o qual não reduziu. Em relação à análise morfológica, G1 apresentou fibras nervosas com aspecto morfológico normal, enquanto que nos grupos lesionados houve degeneração nervosa. Houve uma discreta recuperação das fibras nervosas em G6, bem como regeneração em G4 e em G7. Conclui-se que o protocolo de crioterapia utilizado não foi eficaz na recuperação de todos os parâmetros funcionais analisados, entretanto, houv", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Biociências e Saúde}, note = {Biologia, processo saúde-doença e políticas da saúde} }