@PHDTHESIS{ 2020:858593993, title = {O Enígma da Esfinge: a emergência do mito Ulisses na arte e no cinema sob a interface Junguiana}, year = {2020}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5414", abstract = "Esta tese tem por objetivo investigar a narrativa mítica presente em diversas artes como o cinema, a literatura e suas inter-relações com a interface da Psicologia Analítica, relacionando a jornada de Ulisses, das obras de Homero e James Joyce, com os pressupostos metodológicos da literatura comparada. O corpus da pesquisa é constituído pelo escopo teórico da obra de Homero, A Odisseia; os filmes E aí, meu irmão, cadê você?, dirigido pelos irmãos Joel e Ethan Coen em 2000; Brazil, o filme: do outro lado do sonho, de 1985 por Terry Giliam e O Lobo da Estepe, dirigido pelo americano Fred Haines, em 1974. Estes filmes são pertencentes ao gênero introvertido. O último filme analisado será Bloom: toda uma vida em um único dia. Uma adaptação da Obra Ulisses, de James Joyce, de 2003, representando o gênero extrovertido. A metodologia de análise de imagens de Aby Warburg (2015), denominada “iconografia”, permite demonstrar o ressurgimento da imagem, sua vida póstuma e a dialética entre mito e logos para exemplificar, no drama de Ulisses, a metáfora da condição humana retomando como um eco do passado, mas sempre trazendo o zeitgeist, sob uma nova textualidade. Assim, foi utilizado o corpo teórico da Psicologia Analítica de Carl Gustav Jung (2011) e autores pós-Junguianos como Hillman (2011); mitólogos como Campbell (2007) e Kerényi (2015); a adaptação da Jornada do herói para o cinema de Vogler (2015) e de Canevacci (1990), correlacionando a linguagem desses campos com os pressupostos teórico-metodológicos da Literatura Comparada, considerando-se estudos de Nitrini (2000) e Coutinho (2003).", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Letras}, note = {Centro de Educação, Comunicação e Artes} }