@MASTERSTHESIS{ 2021:1733510699, title = {Efeito in vitro do açaí sobre a cor, dureza e rugosidade de uma resina composta nanoparticulada}, year = {2021}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5379", abstract = "O manchamento de restaurações de resina composta pela ingestão de alimentos corantes preocupa dentistas e pacientes. Objetivos: Avaliar o efeito in vitro da exposição ao açaí sobre a cor, dureza e rugosidade de superfície de resinas compostas. Materiais e métodos: 75 discos (2 mm altura, 8 mm de diâmetro) de resina composta Filtek™ Z350 (cor A1) foram divididos em 3 grupos experimentais (n=25) de acordo os tratamentos com saliva artificial, sorbet de açaí e suco da polpa de açaí. Os discos foram imersos em 6 mL da solução por 15 min, 3×/dia (intervalo de 30 min) por 14 dias, sendo mantidos em estufa a 37ºC o restante do tempo, imersos em saliva artificial. Analisaram-se a dureza Knoop (desfecho primário), rugosidade e cor (CIELAB) antes e após o tratamento. O pH variou entre 6,76-7,0 para a saliva, 3,85-3,89 para o sorbet e 4,95-5,01 para o suco. Resultado: Nenhuma das três variáveis apresentou distribuição normal (teste Shapiro Wilk; p<0,05).O teste ANOVA 1 critério on Ranks indicou ausência de diferença estatística entre os grupos para ΔR (p=0,998) e ΔD (p=0,737). Houve diferença estatisticamente significante entre os grupos saliva artificial e suco (p=0,019) para o ΔE (Teste de Dunn). Para todos os grupos o ΔE foi menor do que 3,3. Conclusão: O açaí não alterou as propriedades de superfície da resina composta (dureza e rugosidade), porém houve um manchamento clinicamente aceitável para todos os tratamentos.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Odontologia}, note = {Centro de Ciências Biológicas e da Saúde} }