@MASTERSTHESIS{ 2014:1273584435, title = {Avaliação de diferentes modalidades de tratamentos em pacientes com diabetes mellitus tipo 2 e doença periodonal}, year = {2014}, url = "http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/647", abstract = "O diabetes mellitus tipo 2 (DM2) e a doença periodontal possuem entre si uma relação íntima. O diabetes é um fator de risco para periodontite, assim como, a periodontite aumenta a hiperglicemia. O tratamento da periodontite pode melhorar o controle glicêmico, entretanto, não existe consenso de qual tratamento periodontal é o melhor em diabéticos. Objetivo: Avaliar diferentes modalidades de tratamento periodontal em diabéticos. Metodologia: Foram realizadas duas pesquisa, na primeira, foram selecionados 40 pacientes com DM2, e estes divididos em dois grupos: Grupo 1: Controle mecânico + Tratamento periodontal básico; Grupo 2: Controle mecânico + Tratamento periodontal básico + Doxiciclina 100 mg via oral por 14 dias. No primeiro artigo foram realizadas análises aos 0, 3 e 6 meses, incluindo Profundidade de sondagem, Nível de inserção clínica e Sangramento a sondagem, juntamente com a avaliação de hemoglobina glicada (HbA1c), glicemia em jejum (GJ) e análise microbiológica. No artigo 2, foram realizadas as análises clínicase a análiseda expressão das isoformas da interleucina IL1β (IL-1β). Na segunda pesquisa foram selecionados 20 pacientes com DM2, os quais foram divididos em dois grupos: Grupo 1: Tratamento periodontal básico (RAR) + Controle mecânico (Técnica de Bass + fio dental); Grupo 2: Tratamento periodontal básico (Desinfecção Total de Boca em Estágio Único - DBEU) + controle mecânico (Técnica de Bass + fio dental). Nesta pesquisa as análises também foram realizadas aos 0, 3 e 6 meses, com avaliação clínica periodontal e a avaliação de HbA1c e GJ. A expressão das isoformas de IL-1β foram analisadas no início e após 6 meses. Resultados: No primeiro artigo, houve uma melhora de todos os parâmetros clínicos periodontais e dos níveis de HbA1c em ambos os grupos tratados após 6 meses. No grupo que usou doxiciclina, houve uma melhora mais expressiva do índice gengival e daHbA1c, bem como uma quantidade menor de microrganismos Gram-. O segundo artigo evidenciou uma expressão significantemente menor de IL1- no fluido crevicular gengival dos pacientes em uso de doxiciclinina ao final do experimento. Na segunda pesquisa, após 6 meses, houve uma melhora da GJ, dos parâmetros clínicos periodontais e da quantidade de fluido crevicular gengival em ambos os grupos. Entretanto, não houve diferença estatisticamente significativa na expressão de IL-1β após 180 dias.Conclusão: Foi possível observar que a terapia periodontal básica associada ao uso de doxiciclina é mais eficiente para o controle clínico, glicêmico e microbiológico de pacientes portadores de DM2 e doença periodontal, bem como na menor expressão de IL1- no fluido crevicular gengival deste pacientes. Quando comparado os tipos de tratamento periodontal, foi possível observar que o tratamento periodontal convencional é superior à desinfecção total em estágio único, tanto em relação ao controle glicêmico, quanto em relação aos parâmetros periodontais de sangramento a sondagem e área de fluido gengival, bem como em relação a variação dos valores de expressão de IL1-β, apesar de não haver diferença significativa entre os valores iniciais e finais em cada grupo", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Parana}, scholl = {Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Biociências e Saúde}, note = {Biologia, processo saúde-doença e políticas da saúde} }