@MASTERSTHESIS{ 2021:855982862, title = {Análise econômica de sistemas de geração de eletricidade no modo GD: motor gerador a biogás e painéis fotovoltaicos}, year = {2021}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5360", abstract = "Devido à necessidade de o Brasil diversificar sua matriz energética e reduzir a dependência pela fonte hídrica, as fontes de energia solar fotovoltaica e o biogás vêm ganhando destaque no cenário nacional, principalmente por serem fontes limpas e inesgotáveis. O sol é a maior fonte de energia do planeta e pode ser utilizado para a geração de energia, já o biogás reduz a poluição dos solos e das águas e produz o biofertilizante e a energia elétrica, esta pela queima do gás gerado pelo biodigestor. Em virtude disso, a partir de 2012, com a Resolução Normativa 482 da ANEEL, inseriu-se no mercado a possibilidade de geração de créditos de energia que são injetados na rede da concessionária e, posteriormente, compensados pelo consumidor. Com o aumento geração distribuída, está prevista uma alteração da resolução normativa, acarretando a necessidade de maiores cálculos de viabilidade econômica dos empreendimentos. Assim, com auxílio dos programas Excel e MATLAB, utilizando os cálculos do Valor Presente Líquido (VPL), payback descontado e custo nivelado de energia, foi calculada a viabilidade econômica de dois sistemas a biogás e um sistema fotovoltaico implantados na região Oeste do Paraná, relacionando os sistemas com as possíveis alterações normativas. Concluiu-se que para um dos sistemas a biogás e para o sistema solar fotovoltaico, a alternativa 4 poderia inviabilizar esses investimentos, visto que o tempo de retorno ficou em 24 e 20 anos, com saldo acumulado ao final da vida útil dos sistemas de R$ 8.530,70 e R$ 42.200,69 – valores muito baixos para investimentos altos a longo prazo. Em relação ao custo nivelado de energia, os sistemas apresentaram valores de 0,202 R$/kWh e 0,329 R$/kWh, sendo viável em relação as tarifas da concessionária. A alternativa 5 inviabilizaria totalmente os investimentos, com saldo acumulado final de R$ - 178.102,82 e R$ -57.573,99, respectivamente. Para um dos sistemas a biogás, em virtude de participar do regime de cooperativa, todas as alternativas propostas são viáveis, com saldo acumulado na alternativa 5 de R$ 1.476.649,16, com tempo de retorno de três anos, e custo nivelado de energia de 0,208 R$/kWh. Para a simulação de um sistema híbrido, operando com energia solar fotovoltaica e biogás, o tempo de retorno de investimento foi de 15 anos na alternativa 0, com saldo de R$ 1.160.220,31. Nas demais alternativas o investimento é inviável, com saldo acumulado na alternativa 5 de R$ -899.776,69. Portanto, a alteração das formas de compensação para as alternativas 4 e 5 inviabilizariam o crescimento da geração distribuída no Brasil. Ademais, com o auxílio do MATLAB, criou-se um aplicativo que permite a interação do usuário para verificar a viabilidade econômica de um investimento, relacionando-o com as seis alternativas e o LCOE.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Energia na Agricultura}, note = {Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas} }