@MASTERSTHESIS{ 2019:1147099708, title = {Energia Incorporada na cadeia produtiva de suínos no Oeste do Paraná}, year = {2019}, url = "http://tede.unioeste.br/handle/tede/5143", abstract = "A região Oeste do Paraná apresenta-se entre as principais forças motrizes econômicas na produção agropecuária, principalmente se tratando da cadeia produtiva de suínos. Dada a importância desta região para o desenvolvimento econômico do país e a demanda de energia utilizada para transformação de matériaprima em produtos, este estudo teve por objetivo estimar a energia incorporada na cadeia produtiva de suínos na região oeste do Paraná. A pesquisa foi conduzida em 03 (três) áreas que caracterizam o cenário regional da cadeia produtiva de suínos, sendo: Sistema de Produção de Grãos (SPG); Fábrica de Ração (FR); e Sistema de Criação de Suínos (SCS). Para a estimativa associou-se sua dimensão física, originando assim o quantitativo que foi multiplicado pelo respectivo índice de incorporação de energia sendo transformados em unidade de energia. Os dados convertidos a unidades energéticas foram considerados pelo seu tipo ou composição, quantificando a energia dos fluxos do sistema. Cada um dos valores determinados por meio do fluxo de materiais foi atribuído seu respectivo conteúdo de energia, possibilitando determinar a energia consumida, a energia produzia e os indicadores de eficiência energética, que são: EROI (energy return over investment); Balanço de energia (BE); e a Energia Incorporada (EI). O SPG e a FR resultaram em valores de EROI abaixo de 1 comprovando retorno sobre a energia investida. O mesmo seguiuse para os valores referentes ao BE, que representaram ganho líquido perante as operações realizadas nos sistemas. A EI nos grãos colhidos resultou os valores de 3,42 MJ kg-1 para a cultura da soja e de 1,89 MJ kg-1 para a cultura do milho. Já a EI na ração fabricada foi de 0,17 MJ kg-1 produzida. O EROI resultante da média das energias consumidas e produzidas no SCS foi de 4,68, não havendo retorno energético sobre a energia investida. O BE foi de -4.205,50 GJ lote-1 e a EI na ração fabricada foi 43,11 MJ kg-1.", publisher = {Universidade Estadual do Oeste do Paraná}, scholl = {Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Energia na Agricultura}, note = {Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas} }